Lisboa

O Castelo de S. Jorge, sempre presente no Top + de “O que visitar em Lisboa” é provavelmente uma das mais populares atracções turísticas de Lisboa.

O Castelo de S. Jorge coroa uma colina na parte antiga da cidade, onde a partir das suas muralhas milenares, se tem uma das melhores vistas panorâmicas  de Lisboa.

Reza a lenda que em 1147, Martim Moniz, fiel Capitão de D. Afonso Henriques, primeiro Rei de Portugal, entalou-se na porta da muralha do Castelo de S. Jorge, para permitir a entrada das suas tropas. Um acto heroico que permitiu a captura do Castelo de S. Jorge aos mouros

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Alfama é o bairro medieval da cidade. Ostenta sinais da presença moura na cidade que lhe confere história e patine.

É um bairro muito pitoresco e um óptimo local para passear. Explore o labirinto das suas ruelas medievais e deixe-se encantar pelas velhas casas com roupa a secar em varandas de ferro forjado.

Visite as pequenas lojas e recupere o folgo nas várias esplanadas e miradouros com vistas deslumbrantes sobre Lisboa e o rio Tejo

Sé Catedral de Lisboa

Esta catedral românica é facilmente reconhecida pelas suas duas torres sineiras, um elemento arquitectónico que garante ao edifício um aspecto militar ímpar.

Foi fundada em 1150, três anos após o Rei D. Afonso Henriques ter reconquistado a cidade de Lisboa aos mouros. Ergue-se na antiga localização de uma mesquita, sobre fundações romanas anteriores.

O Panteão Nacional,  no bairro histórico de Santa Clara.

Elegante e distinto, nos dias de hoje funciona como o Panteão Nacional de Portugal e repouso final para muitos Portugueses ilustres como Amália Rodrigues, a fadista. Situado na cidade velha, a sua enorme cúpula branca é uma característica proeminente no horizonte de Lisboa.

O Panteão Nacional também conhecido como Igreja de Santa Engrácia, e a partir da qual expressão “Obras de Santa Engrácia” aplicado a algo que nunca mais parece ter fim, terá emergido dado que a construção do Panteão Nacional, como o conhecemos actualmente, ter demorado 400 anos .

Contudo tal expressão tem ainda associado um outro acontecimento trágico conhecido como o “Desacato de Santa Engrácia”. Reza a história de que um jovem foi acusado de roubo do relicário da Igreja. Apesar de se declarar inocente, nunca explicou a sua presença na Igreja nesse dia. Condenado à morte na fogueira, terá gritado no seu último suspiro” é tão certo eu morrer inocente como as obras nunca mais acabarem”

Ocorre, no campo de Santa Clara, Alfama,  todas as terças e sábados das 9h00 às 18h00. Remonta ao séc XIII, sendo por isso uma das mais antigas feiras da cidade. Uma verdadeira caça ao tesouro com uma panóplia de artigos, desde o original ao vintage, por onde escolher.

Esta magnífica praça, de frente para o rio, dá início à baixa de Lisboa.

É um inigualável marco histórico da cidade de Lisboa, de onde se pode avistar o Castelo e a vasta extensão do estuário do Tejo.  Igualmente conhecida como “Terreiro do Paço”, que significa «terrenos do Palácio », referindo-se à sua função antes do grande terramoto de 1755.

Não deixe de passear ao longo do rio simplesmente para relaxar, beber um copo ou apreciar o pôr do sol

Majestoso e monumental, este Arco é o símbolo da Lisboa triunfante, renascida das cinzas após o terremoto de 1775.

No interior, os visitantes podem aprender sobre a história de Lisboa, a partir do início da construção do Arco, em 1755, até a sua conclusão em 1875. No topo do arco é possível ver as esculturas, representado a Glória a coroar o Génio e o Valor.

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A Praça do Rossio é a principal praça de Lisboa.

Equivalente à Puerta del Sol em Madrid ou Trafalgar Square em Londres, e um ponto de encontro para os seus moradores. Nesta praça, além do monumento de Pedro IV, existem duas fontes, calçada portuguesa com padrões de onda, e alguns belos edifícios circundantes como por exemplo, o Teatro Nacional Dona Maria II que data 1840.

Estando na Praça do Rossio, verá uma torre alta que se eleva acima da praça, o  conhecido Elevador de Santa Justa. Este liga as ruas da Baixa de Lisboa com o Largo do Carmo, que se encontra num plano mais elevado. Este elevador foi construído em 1882 por Raul de Ponsard, um aprendiz de Eiffel.

A sua principal atracão é a plataforma de observação no topo.

Passeie pelas ruas históricas deste elegante bairro comercial, parando para tomar um café, na Brasileira,  junto da estátua de Fernando Pessoa, o grande poeta modernista Português.

Pode também aproveitar para fazer compras nos Armazéns do Chiado, a primeira grande galeria comercial lisboeta, que ardeu, juntamente com grande parte do bairro, em 1988, e reabriu novamente em 1999

Muitos que visitam Lisboa, nem se apercebem desta Igreja. De grande simplicidade arquitectónica, esta igreja alberga no seu interior uma das mais ricas capelas. 

A capela de S. João Baptista, construída em Roma  com os mais finos mármores, incluindo lápis-lazuli, ágata, verde antigo, alabastro, mármore de Carrara, ametista, jade e outros. Esta capela, benzida pelo Papa Bento XIV em 1747 foi depois desmantelada e transportada em 3 naus até Lisboa para ser novamente reconstruída, pedra a pedra.

De notar também as “pinturas” da capela, que não são pinturas, mas mosaicos extraordinariamente detalhados, e o tecto pintado com cenas do Apocalipse. Hoje, esta capela é considerada uma obra-prima da arte europeia.

Curiosidades sobre a Igreja de S. Roque

No início do século XVI, encontrava-se neste local um cemitério onde eram sepultadas as vítimas da peste. Sendo conhecidos os milagres de São Roque contra este flagelo, em 1506 o rei D. Manuel I solicitou a Veneza uma relíquia deste santo, a fim de proteger a população de Lisboa.

Para a veneração da relíquia, foi construída pelos habitantes da cidade uma ermida junto ao cemitério. A Igreja viria depois a ser construída pela Companhia de Jesus na condição de manter a Capela de São Roque no interior.

O bairro cultural e boémio de Lisboa com uma variedade de bares, restaurantes e lojas nacionais e internacionais que permanecem abertos de noite.

Nos seus miradouros encontrará algumas das melhores vistas de Lisboa. O miradouro de S Pedro de Alcântara, um terraço ajardinado com vista para o Castelo. Lá encontrará um mapa em azulejo pintado à mão com as principais atracções de Lisboa.

Outro miradouro a visitar é o de de Santa Catarina, com a estátua retratando o Adamastor, da obra de Luís de Camões e uma excelente vista para o rio. Um lugar perfeito para descansar os pés e tomar uma bebida fresca.

Os bars rooftop são sempre uma boa opção

Apesar de inicialmente ser conhecido somente pelas suas lojas de antiguidades este atraente bairro (chamado Príncipe Real em honra do primogénito da Rainha Maria II) tornou-se numa área comercial interessantíssima, com lojas únicas e irreverentes.

Aqui pode encontrar galerias, boutiques  e lojas de design para um público mais excêntrico, bem como a galeria comercial mais bonita de Lisboa, designada Embaixada e localizada num palácio datado de 1800

Torre de Belém foi construída entre 1514 e 1519, para defender acesso ao mar, em Lisboa.

É uma mistura de uma torre medieval e um baluarte defensivo.  Além de sua função militar, é uma referência ao reinado de D. Manuel I (1469-1521) exibindo elementos característicos do estilo arquitectónico Manuelino, incluindo a primeira representação ocidental, em pedra, do primeiro animal indiano trazido para a Europa, um rinoceronte.

O Mosteiro dos Jerónimos foi encomendado pelo rei D. Manuel I, pouco depois de Vasco da Gama ter voltado da sua viagem à Índia.

Foi  financiado maioritariamente pelos lucros do comércio de especiarias. O que pela opulência, é possível vislumbrar a tamanha riqueza ao dispor da coroa. O Mosteiro dos Jerónimos é o epítome do estilo Manuelino, a sua construção começou em 1501 e durou cerca de 100 anos.

O Mosteiro dos Jerónimos sobreviveu ao terramoto de 1755, mas foi danificado pelas tropas invasoras francesas enviadas por Napoleão Bonaparte no início do século XIX.

O Museu Marítimo está localizado a oeste do Mosteiro do Jerónimos.

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O Padrão dos Descobrimentos foi encomendado pelo regime de António de Oliveira Salazar para a Exposição do Mundo Português (1940).

Foi construído para comemorar os Descobrimentos Portugueses e seus heróis. É uma caravela em forma de monumento, 56m de altura com uma estrutura revestida de pedra calcária, em cujos lados estão esculpidos as figuras dos grandes Descobridores Portugueses. À proa da caravela-monumento, poderá encontrar a figura do Infante D. Henrique, segurando um navio em sua mão direita; na parte de trás, a rainha D. Filipa de Lencastre responsável por uma geração de príncipes navegadores.

Não perca a maior colecção do mundo de carruagens e veículos reais.

Com uma variedade de veículos do século XVI a XIX, provenientes em grande parte, da Casa Real Portuguesa,  colecções privadas e adicionados, mais tarde da Igreja.

O Museu Nacional dos Coches apresenta uma excelente colecção que permite o visitante a compreender a evolução técnica e artística do transporte de tracção animal utilizados pelas cortes europeias até ao aparecimento de veículos automóveis.

A Escola Portuguesa de Arte Equestre tem com apresentações regulares no Picadeiro Henrique Calado, na Calçada da Ajuda, mantendo a tradição portuguesa da Alta Escola com Cavalos Puro Sangue Lusitano da Coudelaria de Alter.

O Palácio Nacional da Ajuda é um esplêndido jóia neoclássica de Lisboa, localizado no distrito de Belém.

Embora este palácio nunca tenha sido concluído conforme planeado devido ao exílio da família real para o Brasil causada pela invasão francesa de Portugal, ainda é um dos mais perfeitos edifícios românticos da Europa.

Hoje em dia o Palácio da Ajuda está aberto a visitantes, reunindo importantes colecções do XV ao século XX, principalmente de artes decorativas. É ainda é usado pelo Estado Português para cerimonias oficiais.

Sobre a Família

A Família Real escapou aos efeitos devastadores do terramoto de 1755, que destruiu, por completo, a sua sumptuosa residência no Paço da Ribeira, por se encontrar, no altura, a residir na sua Quinta de Belém.

Após este acontecimento assolador D José I recusou-se a ficar em edifícios de “Pedra e Cal” e optou por construir  a sua nova residência, em madeira, em local seguro de inundações, bem no Alto da Ajuda: O Real Paço da Ajuda, também conhecida como “ A Real Barraca”.

O Palácio da Ajuda foi a Residência Real durante 3 décadas, até que um incêndio, no reinado de D Maria I, o destruiu por completo, tendo a corte então se mudado para o Palácio de Queluz.

O Ministro das Obras Públicas da época projecta um novo palácio para o alto da Ajuda, de pedra e cal que se inicia em 1796, sob a regência do Príncipe Real D. João. Várias vicissitudes levaram ao pára-arranque destas obras nomeadamente a fuga da Corte para o Brasil, as invasões napoleónicas, a guerra civil entre absolutistas e liberalistas e a consequente falta de verbas

Com a vitória liberal, D Pedro assume a regência, na menoridade da filha D. Maria da Glória, futura Rainha D Maria II, mas escolheu como sua residência principal o Palácio das Necessidades passando o Palácio da Ajuda para segundo plano.

Quando D Luís I sobe ao trono começa a preparar o Palácio da Ajuda para receber a sua noiva. Uma ano depois, em 1862, casa-se com D. Maria Pia que traz consigo os presentes de casamento, de Itália,  para decorar e embelezar o Palácio da Ajuda. Criam-se novos espaços, reformula-se antigos. Paredes e tectos são forrados, estucados ou pintados de novo. O chão é revestido a soalho e alcatifas, tudo para acompanhar os então recentes padrões de conforto e privacidade. A Burguesia do séc XIX procurava espaços mais íntimos e acolhedores. Foram concebidos espaços para serem palco de galas e banquetes, reuniões de conselho de Estado, e outras mais intimistas, para o quotidiano familiar.

Foi, aqui, no Palácio da Ajuda que nasceram os Príncipes D Carlos (1863 – 1908) e D Afonso (1865 – 1920)

A casa do tradicional e delicioso Pastel de Belém, um pastel de nata polvilhado com açúcar e canela.

Diz-se que este doce foi criado durante o século XVIII por freiras católicas do convento do Mosteiro dos Jerónimos, para angariação de recursos extras para a manutenção do mosteiro.

Esta pastelaria, foi a primeira a dominar a receita do convento,  vendendo pastéis de nata há mais de 150 anos.

Um edifício moderno e arrojado que nasce na frente ribeirinha trazendo uma nova vida a Belém. Apresenta exposições nacionais e internacionais com o contributo de artistas, arquitetos e pensadores contemporâneos.

Um complexo industrial histórico, a antiga “Companhia de Fiação e Tecidos Lisbonense”, alberga agora uma série de empresas e profissionais da indústria, artistas e simpáticos restaurantes atraindo inúmeros visitantes a re-descobrir esta zona de Alcântara.

A LX Factory está aberta ao longo de todo o ano e aos domingos ocorre o já muito procurado mercado de artigos vintage e trendy

Para lá chegar, vindo de Belém apanhe o eléctrico nº 15

No Bairro Alto encontrará, para além de uma vista deslumbrante sobre a cidade, festas repletas de animação que tornam este o destino mais popular de Lisboa no que diz respeito à vida noturna. Mal o sol se põe basta subir a colina do Chiado para chegar ao seu destino em que ruelas, que estão vazias durante o dia, se tornam em passarelas animadas e repletas de vida durante a noite.

Se o que o move é mesmo uma ida à discoteca, dirija-se ao Cais do Sodré (logo abaixo Chiado e do Bairro Alto, perto do rio). É neste local que clubes da moda recentemente inaugurados, estão a atrair novas multidões. Aqui para além de poder ir a uma discoteca ou clube, poderá também ocasionalmente ouvir música ao vivo desde o rock ao jazz ou até música eletrónica.

Esta área exala uma aura boêmia e intelectual, ideal para quem procura algo mais irreverente. Aqui a noite abrange um largo espectro de escolhas, e ainda que, inicialmente este fosse um destino conotado como gay friendly, hoje em dia é convidativo a todas as orientações sexuais, com bares cheios de estilo e tradição. Neste bairro encontrará um dos bares mais célebres de Lisboa, o Pavilhão Chinês, onde uma coleção bizarra de curiosas bugigangas, reveste as paredes deste estabelecimento extraordinário. Para uma noite refinada e surpreendente, poderá optar pelo Cinco Lounge, onde cocktails surpreendentes são misturados com habilidade e finesse à luz de lanternas.

Parque das Nações: A cidade reinventada

Parque das Nações, onde decorreu a Expo 98, é a parte mais moderna da cidade, com edifícios futuristas e uma excelente vista para o rio.

Aqui poderá descobrir muitos restaurantes e bares, com oferta de cozinha portuguesa e internacional e com uma excelente escolha de bebidas. Alguns deles encontram-se no topo de edifícios com vistas deslumbrantes ou em esplanadas à beira rio.

É também aqui que encontrará o Oceanário, o maior aquário da Europa

Quem visita Lisboa acaba por apanhar um eléctrico ou ascensor. Faz parte da experiência Lisboeta

O carismático eléctrico 28, mencionado em todos os guias turísticos é, de facto,  uma das maneiras mais encantadora de fazer turismo. Ressoa pelas ruas mais bonitas e históricas de Lisboa e dá uma panorâmica geral da cidade. 

Como tudo que é famoso, torna-se bastante concorrido

Lisboa tem o Estuário do Tejo a seus pés. 

O Estuário do Tejo está classificado como Reserva Natural é um paraíso para aves aquáticas migratórias que o escolhem para invernar. O que faz com que a região de Lisboa seja uma das dez regiões mais visitadas por observadores de pássaros na Europa.

É também o local escolhido por muitos pescadores pelas suas águas abrigadas e variedade de peixe disponível. Se pescar ou navegar é a sua paixão não deixe de marcar um dos muitos passeios de barco disponíveis

Para que estiver a visitar a cidade e quer aproveitar uma tarde de sol e praia, Cascais apresenta-se como uma excelente opção 

Cascais é uma vila piscatória e foi utilizado por muitas Famílias Reais como retiro de verão. Ao longo dos tempos conseguiu manter o seu charme enquanto adquiriu o seu cunho cosmopolita

Óptima opção para um dia descontraído, passeie pelas boutiques da moda e bons restaurantes, experimente os gelados do  Santini ou visite muitos dos locais culturais como a Casa das Histórias e o Museu Castro Guimarães.

Faça uma caminhada ou ande de bicicleta até à Boca do Inferno, uma formação rochosa, ou até mesmo ao longo da costa para a Praia do Guincho, caracterizado por um extenso areal com dunas e excelente para a prática de surf e windsurf.

Diz-se que o Estoril e o  Casino, durante a segunda guerra mundial, altura em que Ian Fleming ficou no Hotel Palácio o inspiraram para a criar seu personagem 007: James Bond

Para saber mais sobre Cascais, clique aqui

O Museu Nacional do Azulejo esta albergado no belíssimo Mosteiro da Madre de Deus em Xabregas, Lisboa

O Museu do Azulejo apresenta um valioso espólio que retrata a história e evolução da cerâmica e do azulejo em Portugal, desde o séc XVI até aos dias de hoje. Aqui se percebe como este objecto entra na decoração portuguesa, a importância do que retrata e a evolução do seu design

O Mosteiro de Madre de Deus

O Mosteiro de Madre de Deus data de 1509 e foi fundado por iniciativa da Rainha D. Leonor (mulher de D. João II), a “Rainha Perfeitíssima”, modelo de virtudes cristãs e fundadora das Misericórdias e vários hospitais. D. Leonor era aficionada de arte e do belo e encomendou uma serie de objectos em cerâmica, esculturas e pinturas iconográficas, alguns dos quais fazem parte deste mosteiro

Em 1550 é edificada a actual e belíssima igreja da Madre de Deus, por ordem do Rei D. João III.

O Mosteiro foi abalado pelo Terramoto de 1755 que o destruiu, em grande parte. No entanto, ainda presente para o deslumbrar a igreja, coro, capelas de Santo António e Rainha D. Leonor, e a Capela Árabe que é coberta por um dos raros tectos de cunho mudéjar

No museu encontra também um restaurante/cafetaria decorada com azulejos oitocentistas provenientes de uma cozinha de fumeiro de uma casa lisboeta .

No Cais do Sodré apanhe o barco (Cacilheiro) para Cacilhas.

Uma pequena cidade na margem sul do Tejo, que proporciona vistas  incomparáveis de Lisboa. Visite a Fragata D Fernando e Glória e desfrute de marisco e peixe fresco num dos muitos restaurantes disponíveis.

Caminhe pelos Cais do Ginjal e deixe-se tentar por uma bebida fresca no Ponto de Encontro ou Atira-te ao rio.  Terá o rio a seus pés, uma imagem perfeita de Lisboa e a estátua do Cristo Rei acima

Aqui, poderá dizer-se que se é verdadeiramente abençoado

Quem vem visitar Lisboa, normalmente não vai a Marvila nem ao emergente creative hub do Beato.

A Marvila era um antigo bairro industrial que prosperava na produção de açúcar, borracha e vinho. A queda dessas indústrias levou a um cenário de fábricas e armazéns abandonados.

Artistas e designers começaram-se a instalar nestes armazéns impulsionado pelas (então) rendas baixas e vista rio. Numa localização privilegiada entre o Parque das Nações e Alfama, a Marvila e o Beato estão a tornar-se rapidamente o centro cultural de Lisboa. Com galerias de arte, teatros e complexos culturais, como o Braço da Prata

O Lisbon Beer District com 3 cervejarias artesanais; bares e restaurantes da moda, lojas vintage, zonas de co-working e uma academia de parkour também se estabeleceram aqui

Para chegar lá apanhe o 728 do Cais do Sodré ou pegue uma das muitas bicicletas espalhadas por Lisboa e pedale por cerca de 6km ao longo do rio