A Casa das Histórias é um museu dedicado a Paula Rego, uma famosa artista portuguesa.

O Museu é também, por si só, uma obra de arte de Eduardo Souto de Moura, vencedor do Prémio Pritzker. Apresenta 620 pinturas, desenhos e gravuras, muitas delas doadas pela própria Paula Rego e algumas obras de seu marido, Victor Willing.

Museu Castro Guimarães, a antiga Torre de S. Sebastião é uma bonita e eclética casa do final do século XIX, construída numa pequena enseada de águas transparentes, por Jorge O’Neill

O Conde de Castro Guimarães comprou a casa em 1910 e deixando-o ao povo de Cascais quando morreu. O título de Conde foi dado a Manuel Inácio Castro Guimarães, por D. Manuel II, em agradecimento pela sua ocasional ajuda financeira a esta família real. As exposições do museu incluem uma impressionante colecção de arte, peças raras de mobiliário indo-português, alguns vestígios arqueológicos pré-históricos e uma biblioteca.

Na envolvente, o Parque Marechal Carmona, um jardim frondoso e bem cuidado onde encontrará uma pequena capela, belos azulejos, lagos refrescantes, um parque infantil e um pequeno café. Ótimo para se abrigar do sol em dias quentes

A ponte entre a Casa de Santa Maria e o Museu Castro Guimarães foi construída em 1870. Com 32m de comprimento, há quem diga que é uma das primeiras pontes sobre o Oceano Atlântico.

É aqui, na praia abaixo, que a Ribeira dos Mochos deságua no mar. No entanto, com a chegada da preia mar o oceano transborda passando por debaixo da ponte. Ao atravessá-la pode assim alegar ter caminhado sobre o Atlântico.

Uma das casas mais emblemáticas na paisagem de Cascais

No final do século XIX, Jorge O’Neil, aristocrata ligado à indústria tabaqueira, adquiriu alguns terrenos junto a Santa Marta e mandou construir primeiro a Torre de São Sebastião – atual Museu Condes de Castro Guimarães – e, um pouco mais tarde, a Casa de Santa Maria. Recorreu ao arquitecto Raul Lino para o projecto desta casa

Actualmente aberta ao publico para visitas guiadas, conferencias, workshops e realização de casamentos e outros eventos de cariz social e promocional.

O Farol de Santa Marta sinaliza a Costa de Cascais e o enfiamento com Farol da Guia define o rumo de entrada no Tejo, pela barra Norte. É uma torre de alvenaria quadrada coberta de azulejos brancos, com listras horizontais azuis e cimada com uma lanterna vermelha. O farol foi construído em 1867, nas terras do forte de Santa Marta, e a sua história está retratada no museu do farol, anexo.

A Marina de Cascais tem sido palco de vários grandes eventos de vela, como a America Cup, ISAF, TP52, RC44 e outros campeonatos Europeus e Mundiais.

Com vários bares e restaurantes com terraços ao ar livre, é um lugar agradável para tomar uma bebida e ver os barcos que entram na Marina

O que visitar na Cidadela de Cascais

Pestana Cidadela Cascais

O Pestana Cidadela Cascais é um hotel de 5 estrelas. Faz parte do Pestana Collection Hotels e um dos primeiros hotéis na Europa a ter um Art District no local. Este hotel histórico está rodeado por estúdios, galerias, restaurantes e uma livraria.

Palácio do Cidadela de Cascais.

De antiga Casa do Governador da Fortaleza, passa ser conhecido em 1870, como Real Paço de Cascais, no reinado de D. Luís.

Com D Carlos, Cascais e a Cidadela ganham um nova vida, graças à moda de “ida a banhos”. D. Carlos dedicou-se ao estudo dos oceanos, através de campanhas oceanográficas no iate Amélia, tendo instalado na Cidadela o primeiro laboratório de biologia marítima português.

Em 1910, na mudança de regime, transita para a Presidência da Repùblica, sendo usado pontualmente pelo Chefe de Estado. Concluído o projecto de reabilitação em 2011, o Palácio da Cidadela ganha novas funções, abrindo pela primeira vez ao público.

Durante a Primeira República, vários presidentes estiveram no Palácio da Cidadela. Naquele tempo os ares de Cascais tinham a fama de medicinais, levando médicos a aconselhar a estada de Manuel de Arriaga e de João de Canto e Castro no Palácio.

O Presidente Óscar Carmona viveu aqui, com a família, entre 1928 e 1945.

Uma Palacio que pode e que merece ser visitado

A fortaleza

A fortaleza em si, cuja história é descrita em “Sobre Cascais” mais abaixo

Na Baía de Cascais, defronte à Praia do Pescador, pode ainda ver a ancestral atividade piscatória que sempre caracterizou a vila de Cascais. O peixe recolhido é encaminhado para a Lota de Cascais onde é vendido ao público durante as manhãs. Abastece igualmente os restaurantes da vila com a mais alta qualidade de peixe e marisco.

A Rua Direita é a principal rua comercial de Cascais. Uma rua pedestre em calçada portuguesa que liga o Paredão ao Largo de Camões. Em tempos uma zona de comercio de marca, estas lojas foram sendo gradualmente substituídas por lojas de souvenirs. É também nesta rua que se encontra a loja mais recente dos afamados Gelados Santini

Não fique só por esta rua pois Cascais é o lugar para largar o mapa e deixar-se ir. Percorra as ruas estreitas, e aprecie a harmoniosa conjunção entre as casas dos pescadores e os chalets de férias.  Admire o mar, descubra os museus e descanse nos jardins e os miradouros.

O Largo de Camões é uma praça repleta de restaurantes e bares, música e o ponto de partida ideal para começar a noite antes de tomar rumo a outros bares e discotecas de Cascais.

Mercado da Vila ou Mercado de Cascais é o tradicional mercado de produtos hortícolas de Cascais. Aberto todos os dias das 8-14h00 vende peixe fresco, frutas, vegetais e flores

Mas é nas manhãs de sábado que as típicas bancas são montadas expondo as mais deliciosas frutas e legumes, entregues por entre alegres pregões sempre com uma sugestão para levar algo mais.

Os restaurantes e lojas no seu interior estão abertos durante a semana em horário alargado.

O que visitar em Cascais? Sem duvida o paredão

Um passeio pelo Paredão de Cascais irá levá-lo da Praia da Conceição à Praia da Azarujinha, uma pequena enseada idílica, rodeada de rochas, com um pouco de areia e mar transparente. Nas reentrâncias das suas rochas formam-se pequenas poças, óptimo para as crianças procurarem camarões, caranguejos e outras pequenas criaturas marinhas. Quem sabe, ainda encontra uma estrela do mar

O Paredão tem quase 3 km do começo ao fim, sempre junto ao mar, pontilhado de alguns bares e restaurantes, ciclovia, bancos públicos e equipamentos de ginástica.

Se veio de Lisboa à procura de algum tempo de praia ou do pôr do sol perfeito, desça na estação de comboios do Estoril ou do Monte Estoril e estará literalmente na praia.

A Boca do Inferno é uma formação rochosa na qual o mar bate com toda a sua fúria e beleza, causando, em dias de mar, ruídos trovejantes acompanhados de um enorme spray branco do rebentar da onda

De acordo com a lenda da Boca do Inferno, um feiticeiro tudo procurou até encontrar a mais bonita rapariga com quem casar. No entanto, ela nada queria com ele e o tratava com total indiferença. Numa raiva ciumenta, aprisionou-a numa torre junto ao mar, na sua terra natal de Cascais, e destacou um fiel cavaleiro para a guardar, dia e noite.

O cavaleiro, percebendo que, ao guardá-la, ele próprio estava isolado e um prisioneiro, encontraram consolo um no outro. Seu amor cresceu e resolvem fugir juntos. O feiticeiro que tudo vê, ao descobrir tal traição, mandou o chão sobre o qual passavam, abrir-se e cavalo e os cavaleiros caíram pelo desfiladeiro. A tempestade acalmou, mas a terra nunca mais se fechou, e na Boca do Inferno ainda pode ouvir a ira do feiticeiro.

A Casa da Guia é uma mansão do século XIX construída num pedaço de terra no topo de um penhasco de frente para o mar. Anteriormente uma casa particular, é agora um centro comercial boêmio com atraentes restaurantes para todos os gostos e carteiras, com mesas ao ar livre e uma vista soberba sobre o oceano

Uma piscina oceânica sobre a Praia da Cresmina.

Arriba, um local normalmente reservado para eventos como casamentos, aniversários e festas particulares ao pôr do sol, abre sua piscina ao público durante os meses de verão

Mais protegida da nortada característica das suas praias vizinhas e claramente com águas mais quentes

Uma pequena baía ligeiramente mais protegida por penhascos dos ventos fortes característicos desta área do Guincho. Uma praia menos concorrida do que as existentes ao longo do Paredão de Cascais, devido às suas condições incertas, nomeadamente a imprevisibilidade do vento e do mar.

Uma belissima praia

Uma praia selvagem e indomável, com um temperamento próprio. Tanto pode apanhar um dia em que o mar está calmo, com ondas suaves a perderem-se na areia, ou um dia em que os elementos mostram toda a sua fúria. Vento forte que levanta areia chicoteante e o mar num tumulto.

Definitivamente, é uma praia que não o vai deixar indiferente. Ótimo para kitesurf, windsurf e surf.

Escolas e equipamentos de aluguer disponíveis

Um percurso pedestre incrível com cerca de 2,5km sobre estrados de madeira que atravessam as sempre mutáveis ​​Dunas de Cresmina, tendo como pano de fundo a praia do Guincho. Saiba como as plantas nativas ajudam a sustentar este frágil ecossistema e fique atento à vida selvagem que mora aqui.

Relaxe no café que serve refeições leves e saudáveis, acompanhadas de uma das melhores vistas que se pode ter. São permitidos animais

Devido à sua posição estratégica, D. João II construiu uma pequena fortaleza, a Torre de Santo António em Cascais, para proteger a entrada de Lisboa, principalmente de piratas ingleses

No entanto, esta fortaleza mostrou-se inadequada para repelir as invasões e, em 1580, as tropas espanholas lideradas pelo Duque de Alba tomaram a aldeia durante o conflito que levou à união das coroas portuguesa e espanhola.

A fortaleza foi ampliada no final do século XVI por D. Filipe I (Filipe II de Espanha), transformando-a na Fortaleza de Nossa Senhora da Luz, com a sua forma triangular incomum.

Em 1641, um ano depois da Restauração da Independência Portuguesa, sob o reinado de D. João IV, o Conde de Cantanhede transformou a Cidadela no que testemunhamos hoje.

Durante a invasão de Portugal pelas tropas napoleónicas em 1807, a Cidadela de Cascais foi ocupada pelos franceses, com o General Junot permanecendo algum tempo na aldeia.

A Cidadela de Cascais entrou em declínio até D Luis I decidir torná-la na sua residência de verão. Com ele, veio a electricidade para a vila, melhores estradas e infra-estruturas, e Cascais passou a ser o local onde todos os personagens nobres queriam construir sua ecléctica casa de verão, transformando a tranquila vila de pescadores numa cidade cosmopolita.

Devido à neutralidade de Portugal na Segunda Guerra Mundial e à elegância oriunda do passado real da cidade, Cascais tornou-se a nova casa de muitas das famílias reais exiladas da Europa.

Cascais soube manter a sua elegância e orgulha-se de ser o encanto da costa atlântica

Todos os anos, em Agosto ocorrem em Cascais as Festas do Mar.

Durante os 10 dias das Festas do Mar, a Baía de Cascais, é palco para os mais variados concertos gratuitos do pop rock ao fado, da música sinfónica à soul music.

As Festas do Mar terminam com uma procissão em homenagem a Nossa Senhora dos Navegantes, uma procissão que começa em terra e acaba no mar, com as embarcações todas engalanadas. Não fosse ela a padroeira dos Pescadores.

Para alguns, mais do que o que visitar em Cascais, o que saborear

Areias de Cascais. Um pequeno biscoito seco feito de farinha, açúcar e manteiga que são delicadamente misturados até que sua textura de areia grossa passe a massa macia que é então formada em pequenas bolas e polvilhadas com açúcar

Nozes de Cascais  A receita é de oriunda do antigo Convento de Nossa Senhora da Piedade (actual Centro Cultural de Cascais), que acolhia a ordem das Carmelitas Descalças. Uma delicia à base de gemas, açúcar e amêndoa, enfeitada com uma noz e envolta em calda de açúcar

As Bruxas de Cascais, uma espécie de crustáceos apanhadas nas rochas são uma especialidade muito apreciadas. O restaurante Mar do Inferno (junto à Boca do Inferno) costuma tê-las ainda vivas. Outra alternativa é o Restaurante Marisco na Praça, no mercado de Cascais

A Quinta do Pisão é um lugar ideal para visitar em Cascais, com as crianças. Uma propriedade agrícola com 380 hectares, bem perto da cidade para caminhar, explorar e quem sabe fazer um piquenique

Os burros lanudos, uma raça portuguesa em extinção, mantêm as pastagens em ordem e estão disponíveis para passeios em toda a propriedade. Aqui vai encontrar ovelhas, cavalos, pássaros e flora indígena. Se um passeio pelos campos não é do seu agrado, pode alugar uma bicicleta, ou quem sabe um cavalo, e seguir um dos muitos caminhos existentes.

Os produtos hortícolas são cultivados aqui organicamente e pode comprá-los, até mesmo colhê-los no campo, se assim o desejar, durante as manhãs do segundo e quarto fim de semana do mês

O Borboletário situado no Parque Urbano da Quinta de Rana, é um espaço dedicado à criação de borboletas. Aqui é possível observar as diferentes fases do seu ciclo de vida: ovos, lagartas, crisálidas e borboletas.

No seu interior encontra-se um jardim com espécies da nossa flora, onde é possível observar borboletas a voar livremente.

O Parque Urbano possui um restaurante com refeições leves e um parque infantil

Afastado do Centro de Cascais, pode não ser o local mais indicado para quem vem apenas ficar uns dias. Mas é definitivamente um lugar para levar seus filhos ao fim de semana.

Encerrado no Inverno

Nas últimas décadas, Cascais tornou-se um dos principais destinos de golfe.

Cascais faz parte do cluster chamado Lisbon Golf Coast, com mais de 20 campos de golfe, e duas vezes vencedor do prémio da Associação Internacional de Operadores Turísticos de Golfe para os Melhores Destinos de Golfe na Europa.

Em Cascais, existem 3 Campos de Golfe onde pode praticar o seu swing

• Campo de Golfe Quinta da Marinha
• Clube de Golf do Estoril
• Dunas Oitavos

Venha descobrir por si porque é que muitos golfistas escolhem Cascais