Sintra é mágica, uma terra de palácios, de paisagens, de cultura e misticismo, de arte e romance
Deixe-se envolver pelo seu ambiente, conheça os mitos e as lendas, as paixões e as figuras românticas que por aqui passaram. Da literatura à música, a vila de Sintra inspirou e deslumbrou. Luís de Camões referiu-se a Sintra na sua obra Os Lusíadas, como uma terra mítica governada por ninfas da água.
Reis depressa acolheram Sintra para sua casa de veraneio e dela fizeram um autêntico conto de fadas
Esqueça a Disneyworld, se seus filhos querem ver a magia dos contos de fadas, visite Sintra.
O Palácio da Pena, em Sintra, é considerado o 9º palácio mais belo do mundo!
Construído sobre o antigo convento de frades da Ordem de São Jerónimo. Um palácio encantado saído da imaginação de D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha, rei consorte português, casado com D Maria II. Um palácio com uma complexidade de estilos: neo-gótico, neo-manuelino, neo-islâmico, neo-renascentista.
Os jardins em torno do palácio merecem igualmente a visita, pela existência de plantas exóticas, magníficas paisagens e uma infinidade de trilhos que convidam ao passeio.
D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha casou-se com D. Maria em 1836, tornando-se príncipe consorte de Portugal. Desta união nasceram 11 filhos, entre os quais os futuros reis D. Pedro V e D. Luís I.
Evitou envolver-se no panorama político, preferindo dedicar-se às artes, idealizou e construiu o Palácio da Pena. Um projecto de vida que abraçou com dedicação e bom gosto
D. Maria II morre em 1853 e D. Fernando II serve assim como regente de D. Pedro até 1855.
Em 1869, D. Fernando casa-se pela segunda vez com Elise Hensler, uma cantora de ópera e mãe solteira com a qual se enamorou depois de a ver no Real Teatro de São Carlos, numa ópera de Verdi. Foi-lhe concedido o título de Condessa d’ Edla e com ele partilhou a paixão pelo Palácio da Pena, dedicando-se ao seus jardins, introduzindo espécies botânicas provenientes dos quatro cantos do mundo. D Fernando viria a deixar a sua mulher, como herança, o Palácio da Pena
Seguiu-se a ocupação do Palácio da Pena por D. Carlos e D. Amélia (1890-1908/1910). O rei D. Carlos escolheu para seus aposentos a antiga Sala do Capítulo do convento manuelino, assim como alguns compartimentos contíguos que, no tempo do seu avô, D. Fernando II, tinham servido de alojamentos de criados. D. Carlos ficava assim em aposentos mais modestos, deixando os mais nobres no piso superior para uso da sua esposa, a rainha D. Amélia.
Evite a multidão – Adquira aqui o seu bilhete
Palácio de Sintra ou Palácio da Vila. O seu interior conta não uma, mas várias histórias de Portugal.
De todos os Palácios construídos durante a idade média pelos monarcas Portugueses apenas este se manteve praticamente intacto até aos dias de hoje.
A decoração tem grande valor, combinando mobiliário, pinturas e a maior colecção de azulejos hispano -mouriscos da Europa.
Visitar o Palácio de Sintra requer, no entanto, que se passe muito tempo a olhar para cima pois não vai conseguir resistir à beleza dos seus tectos.
Destaca-se:
A Sala dos Cisnes, com o seu tecto pintado com cisnes brancos em várias posições, mandada construir por D João I sendo ainda a maior sala de aparatos dos palácios portugueses.
A Sala dos Brasões, onde, a pedido do Rei D Manuel I foram pintados no tecto os 72 brasões das principais famílias da alta nobreza portuguesa. O nome da sua família estará lá?
A Sala das Pegas, onde estão representadas as 136 pegas, remonta ao séc XV. Na pintura as aves seguram no bico a targa com a divisa de D João I “Por Bem” e nas patas a rosa da Casa de Lencastre, a qual pertencia sua mulher D. Filipa de Lencastre. Reza a má língua que D João foi sido apanhado, pela Rainha, a dar um beijo inocente a uma dama de companhia. Este rumor passou logo de boca em boca e tal foi o alarido provocado pelas damas da corte, que D. João I mandou pintar este tecto com as ditas aves, como símbolo da sua loquacidade e a frase “Por Bem” para preservar a inocência e a pureza da dita dama de companhia.
Foi também aqui que D Sebastião ouviu Luís de Camões, a recontar a sua grande obra poética: Os Lusíadas, que retrata a descoberta portuguesa da rota marítima para a Índia por Vasco da Gama (1498).
e a Capela, obra promovida por D. Dinis, com um tecto em madeira entalhada
O Quarto-prisão de D. Afonso VI é o aposento mais antigo do Palácio de Sintra e o único com grades de ferro. D Afonso VI, foi aqui colocado por ordem do seu irmão D Pedro II e aqui permaneceu 9 anos encarcerado até falecer
No exterior do Palácio de Sintra, vêm-se as duas grandes chaminés cónicas da cozinha, com 33 metros de altura, um símbolo de Sintra. Mandado erguer por D. João I , a pedido de sua mulher, D. Filipa de Lencastre, por esta gostar de comer as suas refeições ainda quentes e não querer que o fumo invadisse o palácio.
Evite a multidão – Adquira aqui o seu Bilhete
Um lugar místico.
A Quinta da Regaleira foi construída o no início do Século XX, e é o resultado da concretização dos sonhos mitológicos do seu proprietário, António Augusto Carvalho Monteiro, aliados ao talento do arquitecto-cenógrafo italiano Luigi Manini. A imaginação destas duas personalidades invulgares concebeu o gótico, o manuelino e a renascença e, por outro, a glorificação da história nacional influenciada pelas tradições míticas e esotéricas. Retrata a aventura dos Cavaleiros Templários e os ideais dos mestres da maçonaria.
O Palácio de Monserrate é um testemunho incomparável do espírito eclético do século XIX.
Monserrate é uma das mais belas criações paisagísticas do Romantismo concebido por Sir Francis Cook, o Palácio combina influências góticas e indianas, bem como sugestões mouriscas, juntamente com motivos exóticos e de flora diversa que se estendem harmoniosamente ao exterior.
Os jardins formam uma coleção botânica notável que recebeu espécies de todos os cantos do mundo sendo re-plantadas de acordo com sua origem geográfica
Evite a multidão – Adquira aqui o seu Bilhete
Fortificação Militar
Situado nos cumes da Serra de Sintra, o Castelo remonta à época dos mouros, séc. VIII. Conquistado pelo primeiro rei de Portugal, Afonso Henriques, em 1147. Sobranceiro à Vila de Sintra, a sua função era de atalaia, garantindo a protecção de Lisboa e arredores
Leve sapatos confortáveis para visitar Sintra
Vaguei pelas ruas sinuosas e verdejantes e visite lojas de artesanato, sinta a frescura do local e o cheiro a terra fresca e flores
Passeie de charrete, faça um piquenique num dos muitos parques de merenda, mas não se venha embora sem provar um Travesseiro de Sintra na Piriquita, uma iguaria local, doce e deliciosa
O convento de cortiça
O Convento dos Capuchos, em Sintra. É uma ermida construída no meio das rochas, incorporando o ideal de fraternidade universal partilhados pelos frades franciscanos que lá habitavam.
Os pedregulhos são parte integrante das suas paredes, e as celas dos monges pequenas e esparsas e cujo a única concessão de conforto é o revestimento de cortiça, nalgumas paredes.
Num dia quente de verão, enquanto caçava D. João III, parou para descansar à sombra de um imenso pedregulho. Adormeceu e sonhou com anjos que adoravam a Santa Cruz na concavidade da pedra sob a qual descansava e, ao acordar, ordenou que um convento fosse construído ali, o Convento da Santa Cruz, e doado à ordem franciscana.
Foi assim que, em 1560, o Convento da Santa Cruz, mais conhecido como o Convento dos Capuchos, devido ao hábito que os monges usavam, foi construído pela família Castro, que na época detinha estas terras.
Na igreja do Convento dos Capuchos eram celebradas missas para a comunidade. No entanto, para além da balaustrada de madeira da igreja, que dividia o Sagrado do Profano, apenas os monges eram permitidos.
De acordo com os votos de extrema pobreza e de vida simples e regrada da Ordem Franciscana, os monges apenas traziam 3 objectos quando entravam: os hábitos que envergavam, a Bíblia e a imagem do Santo que adoravam, para colocarem nas suas celas.
Este era o único ornamento que a cela teria. Para além das paredes forrados com cortiça para isolar da humidade e do frio, estaria vazio de tudo o resto. Dormiam no chão sobre palha ou uma placa de cortiça. As portas estreitas e pequenas não o eram porque os monges fossem de pequena estatura, mas sim para que entrassem no quarto numa posição curvada como reverência e de humildade.
Apenas tinham uma refeição por dia que consistia dos produtos por eles cultivados e produzidos e da esmola recebida. Desta última apenas aceitavam o estritamente necessário, tudo o que considerassem supérfluo seria devolvido. Um relato conta que quando D. Catarina, esposa de D. João III, enviou-lhes 2 queijos, o frade cortou um ao meio, agradeceu, e devolveu o resto, pois apenas iria consumir uma metade nessa semana.
O Convento dos Capuchos encontra-se incrivelmente enquadrado, entrelaçado com a natureza e em simbiose perfeita com o seu cenário. Para ser explorado lentamente.
O que pode parecer simples e dilapidado tem muitas histórias para contar. A sofisticação das suas latrinas, com água corrente; uma enfermaria repleta de ervas medicinais e uma lareira para fazer as infusões, que não só tratava do corpo, mas também da alma. Um quarto sem janelas e paredes esfregadas com cinzas, para mantê-lo escuro, serviria como sala de penitência, para purificação da alma.
A sala de jantar tem apenas uma laje de pedra a fazer de mesa, Foi doado por D. Henrique. Este não lhes enviou uma mesa e cadeiras por saber que os monges não aceitariam tal conforto. Peregrinos eram freqüentes e bem recebidos e alguns até ficavam lá alojados, nuns aposentos com um pouco mais de conforto mundano.
O Palácio Nacional de Queluz e os seus jardins históricos ilustram a evolução do gosto da Corte nos séculos XVIII e XIX, período marcado pelo barroco, o rococó e o neoclassicismo. Os jardins são embelezados por fontanários e lagos ornamentais onde a água brota de figuras mitológicas.
Mandado construir em 1747 pelo futuro D. Pedro III, consorte de D. Maria I, o Palácio de Queluz foi inicialmente concebido como residência de verão, tornando-se espaço privilegiado de lazer e entretenimento da Família Real, que o habitou em permanência de 1794 até à partida para o Brasil, em 1807, na sequência das invasões francesas.
Muitas das suas salas possuem decoração rocaille, como a soberba Sala do Trono, com paredes revestidas de espelhos e magnífica talha dourada
De Casa de Campo a Real Paço
Em 1747, D Pedro, transforma a Casa de Campo de Queluz num palácio de verão, sob a direcção do Arq. Mateus Vicente de Oliveira responsável pela criação da Capela Mor e a Sala da Música. No entanto, o Marquês de Pombal requisitou os serviços, deste arquitecto, para reconstrução de Lisboa após o terramoto de 1755, sendo o trabalhos do Palácio de Queluz retomados pelo arquitecto e ourives Jean- Baptiste Robillion (1760-1782).
Em 1760, D Pedro casa com a sua sobrinha D Maria Francisca, Duquesa de Bragança, que ascende ao trono, em 1777 como D Maria I.
D Pedro III e D Maria I, quando em residência no palácio, mantinham uma corte animada, com celebrações efusivas, danças, teatros, concertos, aniversários reais, espectáculos equestres, touradas e fogo de artifício a qual a grande versatilidade dos espaços muito contribuíram para o grande sucesso de todas estes eventos.
O interior deste palácio prima pelo requinte, em que os trabalhos em talha dourada, paredes forradas a espelhos e lustres imensos e cintilantes têm um grande efeito decorativo. Os frescos singelos de extremo bom gosto, com cores suaves e desenhos intrínsecos carecem de uma observação mais cuidada.
O exterior, com os seus jardins formais de buxo geometricamente talhados são de inspiração francesa e desenvolvem-se em torno de lagos e estátuas provenientes de itália.
De realçar o Canal dos Azulejos, cuja a engenharia permitia a formação de um espelho de água onde a família passeava de barco ou gôndola. Os azulejos que forram as suas margens representam cenas de caça, paisagens e temas bucólicos.
Em 1786 morre D Pedro III e dois anos depois o seu filho e príncipe herdeiro, D José.
Em 1794, com o incêndio da Real Barraca da Ajuda onde a Família Real vivia desde o terramoto de 1755, a viúva D. Maria I muda-se para o Palácio de Queluz, passando esta a ser a sua residência oficial.
No entanto, todas estas acontecimentos infortúnios deixam uma rainha demasiado debilitada para governar sendo decretado a sua incapacidade mental em 1792, assumindo o poder o Príncipe Regente, D João VI casado com a infanta espanhola D. Carlota Joaquina de Bourbon.
Em 1807 dá-se a transferência da Família Real, e da corte, para o Brasil, um dia antes da entrada das tropas napoleónicas, sob o comando do General Junot, em Lisboa.
O Palácio de Queluz fica assim despojada de muitos dos seus bens levados pela Família Real para o Brasil e é fechado, sem no entanto, ter corrido o risco de ser considerado como uma boa opção para Napoleão se instalar.
Em 1822, um ano depois do regresso da corte ao Palácio de Queluz, o filho mais velho de D. João VI, que ficara no Brasil como Regente declara a independência do Brasil como Imperador D Pedro I.
Em 1826, com a morte de seu pai D João VI, D. Pedro IV (D Pedro I imperador do Brasil), é aclamado Rei de Portugal mas abdica em nome de sua filha D. Maria II. No entanto, D Miguel, tio de D Maria II declara-se Rei absoluto de Portugal.
Em 1831, D Pedro IV abdica do império do Brasil em nome do seu filho mais novo, D Pedro II, e volta a Portugal para lutar pelo direito ao trono de sua filha.
Esta guerra civil (1832 – 1834) origina a vitória dos Liberais sobre os Absolutistas e a ascensão de D. Maria II ao trono
D Pedro IV morre, em 1834, no quarto que o viu nascer no Palácio de Queluz: O quarto D. Quixote. Assim denominado por exibir pinturas com as cenas de vida de D. Quixote de la Mancha, de Cervantes.
Construído em 1904, o centenário Eléctrico de Sintra faz o percurso Sintra (Vila Alda) até à praia das Maçãs. São 45 minutos de viagem ao longo de 13km com 8 paragens. Funciona todo o ano com reforço durante os meses de verão
“Onde a terra termina e o mar começa”
O ponto mais ocidental da Europa.
Situado a uma latitude de 38º 47º Norte e uma longitude de 9º 30º oeste. O seu farol é uma coordenada importante para quem navega ao longo da costa
Esta costa é uma mistura de praias arenosas e promontórios de rochedos:. Em torno do Cabo da Roca, as falésias têm mais de 100 metros de altura.
Para os mais aventureiros, há longos e agradáveis caminhos a serem explorados
As queijadas de Sintra. Feitas a partir de queijo fresco, ovos, açúcar, farinha , canela e envolvidas numa massa crocante e estaladiça. Reza a história que foi D. Carlos que desafiou um casal de padeiros a fazer esta iguaria. A padaria chamava-se Piriquita e anos mais tarde, a filha dos padeiros criou o Travesseiro, uma pastel com doces de ovos e amêndoa. Hoje ainda em funcionamento, a Pastelaria Piriquita é sem dúvida uma paragem obrigatória
Sintra é uma excelente opção para um dia de passeio a partir de Lisboa e vale bem a pena o desvio. É de fácil acesso quer por carro, de autocarro ou comboio
De carro, tem a opção de passar por Cascais, percorrer a bela estrada do Guincho ao longo da costa e ir até o Cabo da Roca. Pode optar por alugar um carro ou contratar um dos vários tours disponíveis
Há também comboios, (CP – Comboios de Portugal) com serviço regular de Lisboa para a estação de Sintra. Apanhe a linha ferroviária Lisboa – Queluz / Sintra. Estação de embarque : Rossio ou Gare do Oriente
Ao chegar à estação de Sintra, apanhe um dos os seguintes autocarros que efectuam percurso dos monumento a visitar:
434 – Palácio Nacional de Sintra – Palácio da Pena – Castelo
435 – Palácio Nacional de Sintra – Regaleira- Palácio de Seteais – Monserrate
Se estiver em Cascais, apanhe o autocarro 403 e do Estoril a 418
Para informação mais detalhada consulte o mapa infra
Para uma forma diferente de visitar Sintra escolha uma das seguintes Actividades de Lazer e Aventura
Desfrute de Portugal com holiday-active.com e aproveite ao máximo as suas férias em Sintra
O que visitar em Sintra, o resort dos reis
Reserve um Sintra tour e descubra a magia de cada local que visita. Nesta terra mítica, cheia de segundos sentidos, insinuações, cultos e amores vai querer saber tudo
Visite Portugal com holiday-active.com e aproveite ao máximo as suas férias em Sintra
O que visitar em Sintra, o resort dos reis
Porque o tempo nas férias passa a correr, reserve o seu transporte e evite as filas nas atracções mais populares adquirindo seus bilhetes on-line aqui.
A Villa Alba ,em Sintra, disponibiliza agradáveis apartamentos totalmente equipados com vista para o jardim
Localizada a 1,3 km da Quinta da Regaleira e do Palácio Nacional de Sintra, tem no seu piso inferior uma deliciosa geladaria
Uma capela do século XVII, remodelada que mantem os seus traços originais como os tectos altos abobadados que combinam com a elegância da decoração interior. No exterior, os hóspedes poderão descontrair-se no soalheiro terraço mobilado
Encontra-se a 5 minutos da Estação Ferroviária de Sintra e a 500 metros de uma paragem do Eléctrico de Sintra.
Alojamento de turismo rural localizado em Sintra, a 800 metros do Castelo dos Mouros e a menos de 1 km do Palácio Nacional de Sintra, o Cedros Nature House disponibiliza unidades com casa de banho privativa, um jardim, um terraço com vista deslumbrantes, sobre a serra e seus palácios, uma piscina exterior e um bar.
O Sintra Green Chalet fica localizado na Vila de Sintra, a 10 minutos a pé do Centro Histórico.
Um edifício moderno mas aconchegante de 2 andares, com 9 quartos, sala de pequeno almoço jardim e terraço.
A Sparrow Sintra Nest é uma casa repleta de carácter que foi completamente remodelada.
Localizada no centro da vila de Sintra numa rua sem tráfego, muito tranquila, perto da estação de comboios e com tudo a uma curta distância. É um ninho totalmente equipado, com todas as comodidades incluindo um agradável pátio
O Tivoli Palácio de Seteais é um elegante palácio de 5 estrelas, situado na encosta de Sintra. A curta distância, a pé, de todos os principais monumento, oferece uma piscina, campos de tênis, belos jardins e o charme dos palácios de contos de fadas
Azenhas do Mar West Coast Design and Surf Villas incorpora o conceito de “Amor e uma Cabana”: Tudo o que precisa para ser feliz. Longe da multidão de turistas, o seu refúgio perto da praia e rodeado por belas paisagens. Aqui, é aconselhável ter carro
O que visitar em Sintra, o resort dos reis