{"id":15673,"date":"2020-03-28T17:33:54","date_gmt":"2020-03-28T17:33:54","guid":{"rendered":"https:\/\/holiday-active.com\/?page_id=15673"},"modified":"2022-04-15T18:55:51","modified_gmt":"2022-04-15T18:55:51","slug":"aldeias-historicas-de-portugal","status":"publish","type":"page","link":"https:\/\/holiday-active.com\/pt-pt\/aldeias-historicas-de-portugal\/","title":{"rendered":"Aldeias Hist\u00f3ricas de Portugal"},"content":{"rendered":"

[vc_row full_width=”stretch_row” bg_type=”image” parallax_style=”vcpb-default” bg_image_new=”id^6033|url^https:\/\/suncarsgroup.comwp-content\/uploads\/2015\/01\/rent-porsche-spain.jpg|caption^null|alt^null|title^rent-porsche-spain|description^null” bg_override=”full” css=”.vc_custom_1585423634149{margin-top: 0px !important;padding-top: 150px !important;padding-bottom: 150px !important;background-image: url(https:\/\/holiday-active.com\/wp-content\/uploads\/2020\/03\/Aldeias-Historicas-Sortelha-cover-20200307_113400.jpg?id=15459) !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”][vc_column css=”.vc_custom_1478894705020{padding-top: 100px !important;padding-bottom: 100px !important;}”][\/vc_column][\/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1493181701212{margin-top: -43px !important;}”][vc_column][vc_tta_tabs shape=”square” spacing=”3″ gap=”1″ active_section=”1″ no_fill_content_area=”true” interval=”0″ tab_style=”search_tab” el_class=”location_tab_nopadding” css=”.vc_custom_1507453963549{padding-bottom: 25px !important;background-color: #ffffff !important;}”][vc_tta_section i_icon_fontawesome=”fa fa-info” add_icon=”true” tab_icon=”fa fa-info” title=”Sobre” tab_id=”01e3fb61-8a32-3db95-c649268b-071c” el_class=”infor”][vc_row_inner][vc_column_inner][vc_empty_space][vc_column_text]<\/p>\n

Aldeias Hist\u00f3ricas de Portugal<\/h1>\n

[\/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]Ao procurar as Aldeias Hist\u00f3ricas no mapa de Portugal nada mais aparece do que 12 pequenos pontos, no entanto, pela sua posi\u00e7\u00e3o estrat\u00e9gica, estas pequenas grandes aldeias consolidaram e mantiveram as Fronteiras de Portugal<\/p>\n

Desde D. Afonso Henriques a D. Dinis, que assinou o contrato que viria a estabelecer a Fronteira com Espanha (hoje a mais antiga da Europa), muitos foram os Reis que ofereceram privil\u00e9gios a quem se fixasse nestas terras para combater o inimigo e proteger o reinado<\/p>\n

Por cada dura vict\u00f3ria era erguida uma capela ou igreja, lendas eram criadas e novas casas constru\u00eddas com as pedras da regi\u00e3o. As rochas que n\u00e3o eram pass\u00edveis de ser removidas eram integradas nas paredes da casa que combinadas com as janelas pintadas de encarnado ou azul d\u00e3o car\u00e1cter e beleza.<\/p>\n

O encanto e magia da Beira Portuguesa transparece ao longo das 12 Aldeias Hist\u00f3ricas que se uniram para promover o turismo e desenvolver a regi\u00e3o. S\u00e3o elas: Almeida, Belmonte, Castelo Mendo, Castelo Novo, Castelo Rodrigo, Idanha a Velha, Linhares da Beira, Marialva, Monsanto, Pi\u00f3d\u00e3o, Sortelha e Trancoso<\/p>\n

Venha connosco conhecer as magn\u00edficas 12 Aldeias Hist\u00f3ricas de Portugal[\/vc_column_text][vc_empty_space][\/vc_column_inner][\/vc_row_inner][vc_row_inner css=”.vc_custom_1493189037548{margin-top: 25px !important;margin-bottom: 25px !important;}”][vc_column_inner][vc_column_text]<\/p>\n

Guia das Aldeias Hist\u00f3ricas de Portugal<\/h2>\n

[\/vc_column_text][vc_empty_space][vc_toggle title=”Castelo Novo” style=”square” color=”orange”]\"The<\/p>\n

 <\/p>\n

Sobre Castelo Novo<\/strong><\/h3>\n

Protegida pela Serra da Gardunha, no Fund\u00e3o, a Aldeia do Castelo Novo foi doada, em testamento, por D Pedro Guterres \u00e0 Ordem dos Templ\u00e1rios. A aldeia cresceu em torno das suas muralhas, entre ruas sinuosas e gran\u00edticas onde se destacam os solares a paredes meias com casas modestas de portas e janelas coloridas. V\u00e1rias fontes embelezam e refrescam esta pequena aldeia cuja \u00e1gua escorre pelas ruas e vielas, n\u00e3o fosse este local escolhido pela f\u00e1brica das \u00c1guas do Alardo.<\/p>\n

 <\/p>\n

O que fazer em Castelo Novo<\/h3>\n

\"Historical<\/p>\n

O Castelo\u00a0<\/strong> – Acess\u00edvel atrav\u00e9s de um moderno passadi\u00e7o em ferro, permite visitar o que resta do Castelo concedido por D. Sancho I ao alcaide D. Pedro Guterres, em 1202. De arquitectura g\u00f3tica e manuelina tem planta irregular, pois assenta sobre um afloramento rochoso<\/p>\n

\"Bell<\/strong><\/p>\n

Torre Sineira<\/strong> – Antiga torre de menagem faz parte das muralhas do castelo. Foi adaptada a campan\u00e1rio de Igreja, apresentando actualmente sinos e um rel\u00f3gio<\/p>\n

\"Historical<\/p>\n

Antigos Pa\u00e7os do Concelho –\u00a0<\/strong>Edif\u00edcio de fun\u00e7\u00f5es pol\u00edticas e administrativas. Distingue-se pelas\u00a0 suas arcadas e planta longitudinal de 2 andares. O piso t\u00e9rreo servia como cadeia e o piso superior de sal\u00e3o camar\u00e1rio<\/p>\n

\"Dom<\/strong><\/p>\n

O Chafariz de D. Jo\u00e3o V<\/strong> –\u00a0 Conjunto barroco de grande ostenta\u00e7\u00e3o que homenageia a doa\u00e7\u00e3o real alimentada pelo ouro do Brasil durante o reinado de Dom Jo\u00e3o V<\/p>\n

\"Historical<\/strong><\/p>\n

Pelourinho – <\/strong>Provavelmente do s\u00e9culo XVI, de estilo manuelino. Os ferros de sujei\u00e7\u00e3o no topo representam cabe\u00e7as de serpentes. O remate do Pelourinho apresenta uma pe\u00e7a com a Cruz de Cristo, o Escudo Nacional, a esfera armilar e motivos vegetais<\/p>\n

\"Aldeias<\/p>\n

Atelier de Hist\u00f3rias Criativas<\/strong> – Visite a Galeria Manuela Justino e conhe\u00e7a o projecto \u201cHist\u00f3rias Criativas\u201d. Um projecto muito bem conseguido entre as Aldeias Hist\u00f3ricas de Portugal em parceria com os munic\u00edpios. Lendas das 12 aldeias foram compiladas num livro “Lendas da tua Hist\u00f3ria” e Ana Almeida idealizou bonecos de trapos baseado nessas mesmas lendas<\/p>\n

 <\/p>\n

\"Parish<\/p>\n

A Igreja Matriz – <\/strong>A Igreja Matriz \u00e9 dedicada \u00e0 Senhora da Gra\u00e7a, cujos muros brancos contrastam com as formas barrocas das janelas e portais de granito.<\/p>\n

\"Historical<\/strong><\/p>\n

Capela do Senhor da Miseric\u00f3rdia<\/strong>\u00a0 – Sabe-se que foi constru\u00eddo com o dinheiro proveniente das doa\u00e7\u00f5es,\u00a0 venda de ervas medicinais recolhidas na serra e donativos da fidalguia da aldeia.<\/p>\n

\"The<\/p>\n

O Chafariz da Bica –\u00a0<\/strong>Ao entrar na aldeia de Castelo Novo depara-se com o Chafariz da Bica. Constru\u00eddo no s\u00e9culo XVIII e de influ\u00eancia barroca ostenta o bras\u00e3o de D. Jo\u00e3o V<\/p>\n

\"The<\/strong><\/p>\n

A Lagari\u00e7a – <\/strong>A Lagari\u00e7a \u00e9 um lagar de vinho comunit\u00e1rio que remonta aos s\u00e9culos VII e VIII. Composto por 2 pias em que as uvas eram pisadas na pia superior maior, correndo depois o mosto para a pia inferior.<\/p>\n

\"River<\/p>\n

Praia Fluvial – <\/strong>As refrescantes \u00e1guas da Ribeira de Alpreade criam uma pequena praia fluvial onde h\u00e1 um relvado com palhotas e mesas de merenda<\/p>\n

\"Atelier<\/strong><\/p>\n

Lenda de Belisandra e a praga dos gafanhotos<\/strong><\/p>\n

Belisandra era uma rapariga acusada de bruxaria. Contava-se, pela aldeia, que ela controlava o sol e a chuva, curava doen\u00e7as, e ensinava a melhor maneira de conceber filhos var\u00f5es. Vivia na companhia do seu gato, perto da aldeia de Castelo Novo e era consultada em segredo j\u00e1 que em p\u00fablico todos se afastavam dela<\/p>\n

Um dia uma praga de gafanhotos cobriu o c\u00e9u amea\u00e7ando as culturas. O povo na sua afli\u00e7\u00e3o recorreu a Belisandra que aconselhou a fazerem uma prociss\u00e3o a Nosso Senhor da Miseric\u00f3rdia. Reza a lenda que ainda a prociss\u00e3o ia no adro e j\u00e1 os gafanhotos caiam no ch\u00e3o<\/p>\n

Ainda hoje se faz a prociss\u00e3o no primeiro fim de semana de Setembro<\/p>\n

\"The<\/p>\n

Esperamos que tenha gostado desta visita a Castelo Novo e que prossiga o seu caminho, na nossa companhia,\u00a0 para outra Aldeia Hist\u00f3rica[\/vc_toggle][vc_toggle title=”Castelo Mendo” style=”square” color=”orange”]\"Castelo<\/p>\n

 <\/p>\n

Sobre Castelo Mendo<\/strong><\/h3>\n

A aldeia de Castelo Mendo e o seu Castelo, erguido na primeira metade do s\u00e9culo XIII, durante o reinado de D. Sancho II (1223-1248), tiveram uma fun\u00e7\u00e3o defensiva face \u00e0 rivalidade com o reino de le\u00e3o. O foral atribu\u00eddo data de 1229 e h\u00e1 registo de uma feira franca desde essa altura.<\/p>\n

A aldeia medieval de Castelo Mendo divide-se em 2 n\u00facleos. A igreja e o Castelo integram o Burgo Velho, de forma oval. O Burgo Novo, mais irregular, com ruas estreitas, integra a malha urbana dos s\u00e9culos XIV a XVII. As casas s\u00e3o geralmente de 2 pisos, em que o piso t\u00e9rreo destinava-se ao gado e o piso superior \u00e0 habita\u00e7\u00e3o<\/p>\n

Hoje, Castelo Mendo conserva ainda a sua tra\u00e7a antiga, com casas de janelas manuelinas e varandas alpendradas.<\/p>\n

 <\/p>\n

O que visitar em Castelo Mendo<\/h3>\n

\"The<\/strong><\/p>\n

Castelo – <\/strong>O Castelo foi constru\u00eddo no s\u00e9culo XIII-XIV. No extremo sul da cidadela permanece uma porta que conduzia \u00e0 parte mais antiga do castelo.<\/p>\n

\"The<\/strong><\/p>\n

Igreja de Santa Maria do Castelo –\u00a0<\/strong>Apesar da ru\u00edna em que a Igreja se encontra ao subir a pequena escadaria entra-se num mundo m\u00e1gico. Conserva pouco mais que as paredes, a base do p\u00falpito e uma escada, no entanto, esta igreja a c\u00e9u aberto \u00e9 fascinante e transporta-o para uma outra dimens\u00e3o.<\/p>\n

\"Ancient<\/strong><\/p>\n

Antiga Domus Municipalis – <\/strong>O edif\u00edcio que englobava a Cadeia, o Tribunal e a Casa da C\u00e2mara. Hoje alberga o Posto de Turismo e \u00e9 onde funciona o Museu do Tempo e dos Sentidos, dedicado \u00e0 agricultura<\/p>\n

\"Castelo<\/strong><\/p>\n

A hist\u00f3ria de Mendo e Menda – <\/strong>Na fachada da antiga Casa da C\u00e2mara encontrar\u00e1 a figura esculpida de Mendo. Do lado oposto, na parede de uma casa r\u00fastica a figura de uma mulher, a Menda. H\u00e1 quem diga que ambos viveram uma grande paix\u00e3o, em sil\u00eancio, atrav\u00e9s da contempla\u00e7\u00e3o m\u00fatua.<\/p>\n

Pelourinho –\u00a0<\/strong>O largo principal tem a Igreja Matriz e ao lado est\u00e1 o pelourinho. \u00c9 o mais alto de Portugal ao atingir sete metros. Termina com um capitel em formato de gaiola.<\/p>\n

\"The<\/p>\n

A porta dos Berr\u00f5es, onde existem dois berr\u00f5es celtas – <\/strong>Os Berr\u00f5es s\u00e3o est\u00e1tuas esculpidas em pedra gran\u00edtica, com figuras zoom\u00f3rficas. As figuras mais frequentes s\u00e3o as de porcos machos. O voc\u00e1bulo berr\u00e3o foi inspirado no termo usado para designar os porcos n\u00e3o castrados.<\/p>\n

O que Saborear<\/strong><\/p>\n

Experimente a Bola Parda, uma delicia que aparece na altura do Natal<\/p>\n

\"Castelo<\/p>\n

Obrigado por visitar Castelo Mendo com holiday-active.com[\/vc_toggle][vc_toggle title=”Almeida” style=”square” color=”orange”]\"Almeida<\/p>\n

 <\/p>\n

Sobre Almeida<\/strong><\/h3>\n

Situada num planalto sobre o Rio C\u00f4a, Almeida foi palco de diversas guerras entre Castelhanos e Portugueses, sendo conquistada em definitivo por D. Dinis em 1296.<\/p>\n

V\u00e1rias reestrutura\u00e7\u00f5es e amplia\u00e7\u00f5es das fortifica\u00e7\u00f5es foram feitas nomeadamente por D. Dinis e D. Manuel mas foi em 1640 que a grande fortaleza abaluartada em forma de estrela foi erguida. S\u00e3o 2500 metros de muralhas com a forma de uma estrela de 12\u00a0 pontas, que permitia fazer fogo cruzado, e ainda rodeada por um fosso de 12m de profundidade e 62m de largura. Tal engenharia militar conseguiu fazer frente \u00e0s investidas dos ex\u00e9rcitos espanh\u00f3is durante as Guerras da Restaura\u00e7\u00e3o da Independ\u00eancia<\/p>\n

A explos\u00e3o do paiol em 1810, por altura das Invas\u00f5es Francesas arrasou parte da vila. O cerco de Almeida come\u00e7ou a 24 de julho e por mais de um m\u00eas foi eficaz at\u00e9 que os Franceses decidiram bombardear de forma constante a localidade, lan\u00e7ando mais de 6 mil granadas. Por infort\u00fanio uma atingiu um barril de p\u00f3lvora, provocando a explos\u00e3o de todo o paiol originando um mar de chamas. No meio desta cat\u00e1strofe, milagrosamente, come\u00e7ou a nevar abafando as chamas devoradoras. Sobre os destro\u00e7os apareceu a imagem de Nossa Senhora das Neves.<\/p>\n

Hoje h\u00e1 recria\u00e7\u00f5es hist\u00f3ricas do Cerco de Almeida no \u00faltimo fim de semana de Agosto. A Casa do Traje disponibiliza trajes da \u00e9poca para que cada visitante fa\u00e7a parte deste evento e at\u00e9 h\u00e1 uma moeda pr\u00f3pria do evento para trocas comerciais<\/p>\n

 <\/p>\n

O que visitar em Almeida<\/h3>\n

 <\/p>\n

\"Portas<\/strong><\/p>\n

Portas de entrada em Almeida – <\/strong>As portas gigantes, muitas vezes duplas, de Almeida protegiam a aldeia em caso de ataque, e abrigo dos soldados que ai serviam, por isso no interior encontrar\u00e1 grandes lareiras e no exterior uma latrina de pedra.<\/p>\n

\"Portas<\/strong><\/p>\n

Portas de S. Francisco ou Portas da Cruz – <\/strong>S\u00e3o estruturas duplas, abertas em t\u00fanel, aos quais se acede por pontes de alvenaria. Defendidas por revelins, resistiram \u00e0s cargas explosivas. Em cima est\u00e3o representadas as armas reais<\/p>\n

Como a pra\u00e7a \u00e9 uma cintura de muralhas, a comunica\u00e7\u00e3o com o exterior s\u00f3 poderia ser feito atrav\u00e9s desta porta e da de Santo Ant\u00f3nio<\/p>\n

\"Muralha<\/strong><\/p>\n

Muralha – <\/strong>A fortifica\u00e7\u00e3o remonta ao per\u00edodo imediatamente posterior \u00e0 restaura\u00e7\u00e3o da independ\u00eancia e ao receio de uma resposta Castelhana. A planta apresenta um forma hexagonal e come\u00e7ou a ser constru\u00edda em 1640 terminando quatro d\u00e9cadas depois<\/p>\n

\"Quartel<\/strong><\/p>\n

Quartel das Esquadras –\u00a0<\/strong>Mandado erigir pelo Conde de Lippe (reorganizador do ex\u00e9rcito portugu\u00eas)\u00a0 no s\u00e9c. XVIII, este edif\u00edcio de caracter\u00edsticas barrocas serviu como Quartel de Infantaria. Na sua fachada ostenta bras\u00e3o real.<\/p>\n

\"Ru\u00ednas<\/strong><\/p>\n

Ru\u00ednas do Castelo – <\/strong>Do castelo medieval entretanto destru\u00eddo restam apenas os alicerces e o fosse original. De planta subquandrangular era defendida por torre\u00f5es circulares. Erguido provavelmente no tempo de Dom Dinis.<\/p>\n

O castelo foi um dos mais elegantes e famosos da raia. Nas terceiras invas\u00f5es Francesas uma violenta explos\u00e3o destruiu-o<\/p>\n

\"Visite<\/strong><\/p>\n

Visitar o Picadeiro d\u2019El Rei – <\/strong>Um picadeiro bem conservado que oferece aulas de volteio e sela. Promove passeios a cavalo ou em charretes pela aldeia com uma breve explica\u00e7\u00e3o hist\u00f3rica dos v\u00e1rios locais por onde passam<\/p>\n

\"Casas<\/p>\n

Casa da roda dos Expostos<\/strong> – No s\u00e9culo XIX foram institu\u00eddas as Casas da Roda dos Expostos, as quais desempenharam um papel social fundamental no acolhimento das crian\u00e7as abandonadas. Situada estrategicamente na rua da Muralha, junto a uma porta, esta janela possui um mecanismo girat\u00f3rio que faz com que quem recebe a crian\u00e7a n\u00e3o veja quem a l\u00e1 colocou<\/p>\n

\"Cemit\u00e9rio<\/p>\n

Cemit\u00e9rio –\u00a0<\/strong>O cemit\u00e9rio com ar abandonado, junto \u00e0 torre do rel\u00f3gio, det\u00e9m-nos e retira-nos qualquer tipo de presun\u00e7\u00e3o que possamos ter com a sua inscri\u00e7\u00e3o sobre fachada<\/p>\n

\u201c\u00d3 tu quem quer que \u00e9s. Repara como eu estou. Eu j\u00e1 fui como tu \u00e9s E tu ser\u00e1s como eu sou\u201d.<\/p>\n

Carpe diem<\/p>\n

\"Museu<\/p>\n

Museu Hist\u00f3rico Militar de Almeida – <\/strong>Conhecido como Casamatas ou Quart\u00e9is Velhos, o museu localiza-se no subsolo do Baluarte de S\u00e3o Jo\u00e3o de Deus. S\u00e3o vinte casas subterr\u00e2neas que serviam de alojamento da Infantaria, hoje cont\u00eam o testemunho b\u00e9lico dos povos que aqui passaram<\/p>\n

 <\/p>\n

O que Saborear<\/strong><\/h3>\n

 <\/p>\n

\"Ginginha<\/p>\n

Ginjinha de Almeida<\/strong> – Na pequena Casa da Amelinha, fundada em 1883, encontrar\u00e1 esta del\u00edcia.[\/vc_toggle][vc_toggle title=”Castelo Rodrigo” style=”square” color=”orange”]\"Castelo<\/p>\n

 <\/p>\n

Sobre Castelo Rodrigo<\/strong><\/h3>\n

A aldeia de Castelo Rodrigo foi uma terra cuja governa\u00e7\u00e3o foi repartida entre os dois lados da fronteira.<\/p>\n

Uma povoa\u00e7\u00e3o medieval fundada por Afonso IX de Le\u00e3o ap\u00f3s a conquista do territ\u00f3rio de Riba-C\u00f4a aos mu\u00e7ulmanos, fazendo parte de um conjunto de fortifica\u00e7\u00f5es ao longo da margem deste rio<\/p>\n

D. Dinis, conquista Castelo Rodrigo ao monarca leon\u00eas e mandou reconstruir o seu castelo e a cintura amuralhada
\nCastelo Rodrigo durante a crise din\u00e1stica de 1383-1385 jurou fidelidade ao partido Castelhano e \u00e0 herdeira Beatriz recusando a entrada ao Mestre de Avis. Posteriormente D. Jo\u00e3o I ordenou, por puni\u00e7\u00e3o, que Castelo Rodrigo passasse a ostentar as suas armas reais com o elmo invertido, s\u00edmbolo de Bras\u00e3o Difamado.
\nCom a subida ao trono de Filipe I, o monarca oferece ao seu secret\u00e1rio, Crist\u00f3v\u00e3o de Moura, natural da terra, o t\u00edtulo de Conde de Castelo Rodrigo. Seu sucessor, D Filipe II concedeu-lhe o t\u00edtulo de Marqu\u00eas e vice-rei de Portugal, algo que foi profundamente rejeitado pelos portugueses<\/p>\n

Apesar da Restaura\u00e7\u00e3o da Independ\u00eancia de Portugal em 1640, a aldeia de Castelo Rodrigo, continuava a viver em sobressalto com os espanh\u00f3is a tentarem a todo o custo reassumir o dom\u00ednio perdido.<\/p>\n

A 7 de Julho de 1664 ocorreu a Batalha da Salgadela. Uma for\u00e7a Espanhola de 5.000 homens sob o comando do Duque de Ossuna, for\u00e7ou a sua entrada em territ\u00f3rio portugu\u00eas pela fronteira da Beira, impondo o cerco \u00e0 vila de Castelo Rodrigo que na altura apenas estava guarnecido com 150 homens.<\/p>\n

Nas muralhas, massacrados pelas balas inimigas, os soldados portugueses corriam de um lado para o outro tentando iludir os espanh\u00f3is e dar a impress\u00e3o de que o seu n\u00famero era maior do que aquele que a triste realidade representava, rezando com fervor a Santa Maria de Aguiar, Padroeira do Concelho, e cujo convento se avista a curta dist\u00e2ncia<\/p>\n

Reza a lenda que uma mulher, indiferente ao perigo e \u00e0 algazarra, percorria o recinto perto do castelo apanhando as balas do ch\u00e3o oferecendo-as aos soldados portugueses que tanta falta lhes faziam. Os espanh\u00f3is, ao verem tal desplante, apontavam-lhe as armas e disparavam incansavelmente, mas, como por milagre, as balas caiam-lhe aos p\u00e9s. A certo momento a senhora eleva-se no ar e desaparece no meio das nuvens.<\/p>\n

Era Nossa Senhora de Aguiar, Padroeira de Castelo Rodrigo, que os tinha socorrido,<\/p>\n

Anualmente, em Castelo Rodrigo, \u00e9 recriado esta batalha com a popula\u00e7\u00e3o trajado a rigor. Foi uma das batalhas mais decisivas no per\u00edodo da Restaura\u00e7\u00e3o e o sucesso portugu\u00eas nesta regi\u00e3o fronteiri\u00e7a foi fulcral para a preserva\u00e7\u00e3o de independ\u00eancia<\/p>\n

 <\/p>\n

O que visitar em Castelo Rodrigo<\/h3>\n

\"O<\/strong><\/p>\n

O Castelo<\/strong>\u00a0 – Com o tratado de Alcanizes, em 1297, D. Dinis mandou reconstruir o seu castelo e a cintura amuralhada que era apoiada por torre\u00f5es semicirculares. D. Fernando repara as muralhas ap\u00f3s as lutas \u00e1speras no reinado de D. Jo\u00e3o I e no s\u00e9culo XVI D. Manuel reedifica a fortaleza.<\/p>\n

Estava em avan\u00e7ado estado de degrada\u00e7\u00e3o n\u00e3o s\u00f3 pelo tempo como tamb\u00e9m pela sua popula\u00e7\u00e3o que submetida \u00e0 reg\u00eancia de Crist\u00f3v\u00e3o Mouro o considerava s\u00edmbolo do dom\u00ednio espanhol e o arrasou.<\/p>\n

No entanto, gra\u00e7as \u00e0 sua admir\u00e1vel recupera\u00e7\u00e3o, em 1990, oferece agora uma aut\u00eantica viagem no tempo mal se passa pelas suas portas<\/p>\n

\"Pal\u00e1cio<\/strong><\/p>\n

Pal\u00e1cio de Crist\u00f3v\u00e3o de Moura – <\/strong>A constru\u00e7\u00e3o iniciou-se em 1590 no que seria a antiga alc\u00e1\u00e7ova do castelo. Foi mandado construir por Crist\u00f3v\u00e3o de Moura, vice-rei de Portugal por nomea\u00e7\u00e3o de D. Filipe II. No final do dom\u00ednio filipino a popula\u00e7\u00e3o incendiou o pal\u00e1cio<\/p>\n

\"Porta<\/strong><\/p>\n

Porta Principal do Castelo –\u00a0<\/strong>Ladeado por dois torre\u00f5es com os bras\u00f5es reais, obra do reinado de D Dinis, tinha por cima da sua entrada um balc\u00e3o com matac\u00e3es (pequena varanda que permitia o tiro vertical sobre quem se aproximasse), de que ainda sobrevivem os apoios. Crist\u00f3v\u00e3o de Moura acrescentou um front\u00e3o com bras\u00e3o<\/p>\n

\"Clock<\/strong><\/p>\n

Torre do rel\u00f3gio –\u00a0<\/strong>instalado num dos 13 antigos torre\u00f5es a torre tem um rel\u00f3gio movido com pesos<\/p>\n

\"Seteiras<\/strong><\/p>\n

Seteiras e Troeiras –\u00a0<\/strong>As seteiras eram pequenas frestas verticais para o tiro com arco. As troeiras permitiam o tiro com armas de fogo<\/p>\n

\"O<\/strong><\/p>\n

Pelourinho –\u00a0<\/strong>Testemunho do poder de Castelo Rodrigo com a atribui\u00e7\u00e3o do Foral por D. Manuel I \u00e9 constru\u00eddo um Pelourinho de 5 degraus<\/p>\n

\"A<\/strong><\/p>\n

A igreja de Nossa Senhora de Rocamador e a sua imagem de Santiago Mata-mouros<\/strong> – A Igreja Matriz de Castelo Rodrigo, de tra\u00e7a rom\u00e2nica, tem como padroeira nossa Senhora de Rocamador. Igreja edificada no s\u00e9culo XIII por uma confraria de frades hospitaleiros cuja fun\u00e7\u00e3o principal seria a de apoiar os romeiros que se dirigiam para Santiago de Compostela.<\/p>\n

No interior da Igreja Matriz encontra-se a imagem de Santiago Matamouros pisando a figura dum guerreiro mouro.<\/p>\n

\"Cisterna<\/strong><\/p>\n

Cisterna Medieval – <\/strong>Acredita-se que poder\u00e1 ter sido uma antiga sinagoga. Com duas entradas, uma de estilo g\u00f3tico outra \u00e1rabe, davam acesso uma ao local de culto, e outra ao Mikv\u00e9 que se destinaria a banhos lit\u00fargicos. A destrui\u00e7\u00e3o da sinagoga ter\u00e1 ocorrido aquando da expuls\u00e3o dos judeus, ordenada por D. Manuel I, tendo sido reaproveitada posteriormente para cisterna\/reservat\u00f3rio de \u00e1gua.<\/p>\n

Cadeira do Rei:<\/strong> Um assento escavado na rocha<\/p>\n

Adega de Castelo Rodrigo:<\/strong> Uma das mais modernas e din\u00e2micas adegas da regi\u00e3o. Produz um vinho \u00fanico no mundo feito a partir de uvas brancas e a partir das quais adquire uma curiosa colora\u00e7\u00e3o rosa-salm\u00e3o.<\/p>\n

O que Saborear<\/h3>\n

\"O<\/p>\n

Borrego da Marofa<\/strong> – Criado na serra da Marofa adquire um sabor singular. Experimente tamb\u00e9m os enchidos locais, em especial a chouri\u00e7a de ossos<\/p>\n

\"Am\u00eandoas<\/p>\n

Am\u00eandoas Doces – <\/strong>\u00a0Vendidas no Sabores da Geninha e Sabores do Castelo<\/p>\n

\"Cantinho<\/strong><\/p>\n

Cantinho Caf\u00e9 – <\/strong>Cerveja artesanal<\/p>\n

\"AldeiasA \u00a0Lenda de Orfa\u00a0<\/strong> – Reza a lenda que o nome Serra da Marofa adv\u00e9m de um cavaleiro crist\u00e3o que se enamorou pela filha de um judeu rico, refugiado em Castelo Rodrigo, de seu nome Orfa . Acabou por dar nome \u00e0 serra, uma vez que o cavaleiro afirmava que ia \u201damar Orfa\u201d o que resultou em Marofa<\/p>\n

\"Coat<\/p>\n

Esperamos que tenha gostada de visitar Castelo Rodrigo. At\u00e9 breve[\/vc_toggle][vc_toggle title=”Trancoso” style=”square” color=”orange”]\"A<\/p>\n

<\/h3>\n

Sobre Trancoso<\/strong><\/h3>\n

A aldeia de Trancoso \u00e9 uma aula de hist\u00f3ria em pedra.<\/p>\n

\u00c9 uma das principais aldeias de Portugal medieval. A sua posi\u00e7\u00e3o estrat\u00e9gica foi fundamental para a preserva\u00e7\u00e3o da independ\u00eancia nacional e manuten\u00e7\u00e3o das fronteiras.<\/p>\n

Perten\u00e7a de D. Cham\u00f4a Rodrigues, em 960, foi alvo de constantes disputas entre ex\u00e9rcitos crist\u00e3os e mu\u00e7ulmanos, e nas d\u00e9cadas seguintes, entre portugal e os reinos vizinhos. Conquistada por D Afonso Henriques, em 1160, conheceu um per\u00edodo de grande desenvolvimento comercial e populacional pelo que D. Dinis mandou alargar o per\u00edmetro das muralhas. Foi aqui, em Trancoso, que D Dinis celebrou as suas bodas com a Rainha Santa, D. Isabel de Arag\u00e3o, em 1282<\/p>\n

Durante a crise din\u00e1stica que se sucedeu \u00e0 morte de D. Fernando Trancoso foi palco do confronto entre ex\u00e9rcitos apoiantes do Mestre de Avis I e tropas castelhanas (Batalha de S Marcos). O ex\u00e9rcito portugu\u00eas infligiu duras perdas \u00e0s for\u00e7as castelhanas, contribuindo em larga medida para a retumbante vit\u00f3ria de Aljubarrota<\/p>\n

Com a instala\u00e7\u00e3o da inquisi\u00e7\u00e3o em Portugal (1536) a vila de Trancoso, que albergava uma das mais numerosas comunidades Judaicas das Beiras, viveu momentos conturbados. Mais de 500 processos foram instaurados aos Crist\u00e3os- Novos de Trancoso, essencialmente por pr\u00e1ticas de juda\u00edsmo<\/p>\n

Trancoso pertence \u00e0 rede de Aldeias Hist\u00f3ricas, uma aldeia de grande beleza enaltecida pelas suas ruas bordadas com hort\u00eansias em flor e simpatia da sua gente. Uma terra que parece brotar artistas como \u00e9 o caso de Gon\u00e7alo Anes, mais conhecido como o Bandarra e a pintora Eduarda Lapa.<\/p>\n

 <\/p>\n

O que visitar em Trancoso<\/h3>\n

\"O<\/p>\n

O Castelo – <\/strong>Foraleza anterior \u00e0 nacionalidade foi refor\u00e7ada por D. Dinis que mandou acrescentar-lhe cinco torres ameadas. A cerca de muralhas foi restaurada em 1173, 1282, 1530 e 1940<\/p>\n

\"Torre<\/strong><\/p>\n

Torre de menagem – <\/strong>Torre mo\u00e7\u00e1rabe, j\u00e1 referida em 961, foi depois incorporada no recinto do castelo passando a desempenhar a fun\u00e7\u00e3o de torre de menagem<\/p>\n

\"Muralhas<\/strong><\/p>\n

Muralhas – <\/strong>Inclui 5 torres de planta rectangular, coroadas por parapeitos com ameias pentagonais. A sexta torre, voltada a leste, de planta quadrada n\u00e3o ameada corresponde na realidade \u00e0 capela mor da muito arruinada Capela de Invoca\u00e7\u00e3o a Santa Maria Madalena<\/p>\n

\"Inscriptions<\/p>\n

Descubra as v\u00e1rias inscri\u00e7\u00f5es deixadas pelos homens que constru\u00edram este castelo. A sua assinatura talhada em pedra<\/p>\n

\"A<\/p>\n

A Judiaria e a Casa do Gato Preto – <\/strong>A Casa do Gato Preto, tamb\u00e9m conhecida por Casa do Le\u00e3o de Jud\u00e1, \u00e9 um dos maiores legados do patrim\u00f3nio material judaico de Trancoso. Antiga sinagoga e resid\u00eancia do rabino apresenta na sua fachada v\u00e1rias representa\u00e7\u00f5es sendo uma delas identificada como o Le\u00e3o de Jud\u00e1, s\u00edmbolo de uma das tribos de Israel. Poder\u00e1 saber mais no Centro de Interpreta\u00e7\u00e3o Judaico Isaac Cardoso<\/strong>, instalado no n\u00facleo da antiga judiaria. Alberga uma r\u00e9plica de uma sinagoga sefardita que todos podem usufruir<\/p>\n

 <\/p>\n

\"O<\/strong><\/p>\n

O antigo quartel-general de Beresford –\u00a0<\/strong>Foi em Trancoso, em 1809, que o General Beresford montou quartel general enquanto esteve em Portugal como aliado contra as invas\u00f5es napole\u00f3nicas. Utilizou para tal esta casa do s\u00e9culo XIV e foi posteriormente agraciado com o t\u00edtulo de Conde de Trancoso<\/p>\n

\"Porta<\/p>\n

Porta d’El Rei <\/strong>\u00a0– A Porta d’ El Rei, assim chamada por ser por onde os reis entravam na vila vindos de Lisboa ou Coimbra. Apresenta o bras\u00e3o com as armas reais e concelhias<\/p>\n

\"Capela<\/p>\n

Capela de S\u00e3o Bartolomeu –\u00a0<\/strong>A imponente Porta d’El Rei \u00e9 a entrada principal nas muralhas e tamb\u00e9m uma homenagem a D. Dinis que aqui celebrou o seu matrim\u00f3nio com Isabel de Arag\u00e3o, em 1282, na Ermida de S\u00e3o Bartolomeu.<\/p>\n

D. Dinis ofereceu a vila \u00e0 Rainha Santa, em dote, e instituiu a feira franca, na origem da grande Feira de Trancoso que ainda acontece a partir de 15 de Agosto, dia da padroeira Nossa Senhora da Fresta.<\/p>\n

Feira de Trancoso – <\/strong>\u201cA mais antiga feira do Pa\u00eds\u201d \u00e9 a feira de de S Bartolomeu, que ocorre anualmente em Agosto. J\u00e1 mencionada no auto de Mofina Mendes de Gil Vicente \u201cVou-me \u00e0 feira de Trancoso. Logo nome de Jesu. E farei dinheiro grosso, de que este azeite render\u201d<\/p>\n

At\u00e9 l\u00e1 pode visitar o mercado semanal que ocorre todas as sextas feiras de manh\u00e3<\/p>\n

\"Padre<\/strong><\/p>\n

Padre Costa – <\/strong>O Padre Costa, Prior de Trancoso, \u00e9 acusado de ser pai de 299 filhos concebidos em 53 mulheres. Inicialmente sentenciado a ser degradado e arrastado pelas ruas preso a cavalos foi depois perdoado, alegadamente por D. Jo\u00e3o II, que o viu como o Povoador das Beiras<\/p>\n

\"Bandarra,<\/strong><\/p>\n

Bandarra – <\/strong>Bandarra, de seu nome Gon\u00e7alo Anes nasceu em Trancoso no s\u00e9culo XVI. Poeta, profeta e sapateiro usava os acontecimentos da terra e do Pa\u00eds para versejar e profetizar.<\/p>\n

Deu-se um caso que um almocreve trouxe um par de botas para arranjar. Ao querer pagar, Bandarra n\u00e3o quis cobrar e profetizou os seguintes versos: \u201cIr\u00e1s e vir\u00e1s e na pra\u00e7a me achar\u00e1s, meio dentro, meio fora e ent\u00e3o me pagar\u00e1s.\u201d Anos mais tarde o almocreve regressou no dia em que os sinos anunciavam a morte do sapateiro. Encontrou o defunto meio dentro\u00a0 meio fora da igreja por n\u00e3o ter dinheiro para pagar o funeral. Compreendeu ent\u00e3o o vatic\u00ednio e pagou as despesas do enterro. O seu t\u00famulo encontra-se na igreja de S\u00e3o Pedro<\/p>\n

Viste a Casa Bandara e conhe\u00e7a um pouco mais da sua vida e profecias.<\/p>\n

 <\/p>\n

O que Saborear<\/h3>\n

 <\/p>\n

\"Casa<\/p>\n

Casa Prista –<\/strong>Uma casa que desde 1917 se dedica ao com\u00e9rcio e transforma\u00e7\u00e3o das melhores carnes, frutas e legumes.<\/p>\n

\"Sardinhas<\/strong><\/p>\n

Sardinhas Doces – <\/strong>Doce de origem conventual \u00e9 feito com massa tenra, pincelada com chocolate e recheada com am\u00eandoas, ovos e a\u00e7\u00facar. A forma de uma sardinha numa terra que n\u00e3o tem liga\u00e7\u00e3o ao mar \u00e9 explicado pelo facto que muitas das freiras vinham do litoral para a Beira e mitigavam as saudades que tinham do mar criando estas formas.<\/p>\n

 <\/p>\n

\"Aldeia<\/p>\n

Esperamos por si na pr\u00f3xima aldeia hist\u00f3rica[\/vc_toggle][vc_toggle title=”Sortelha” style=”square” color=”orange”]\"Aldeia<\/p>\n

 <\/p>\n

Sobre Sortelha<\/strong><\/h3>\n

Sortelha \u00e9 um pequeno povoado que manteve a sua tra\u00e7a medieval patente nas suas ruas sinuosas e estreitas.<\/p>\n

Entalado por entre grandes rochas, o Casario em granito com mais de 800 anos \u00e9 testemunhos da viv\u00eancia dos seus antigos habitantes carinhosamente apelidadas de \u201clagartixos\u201d. Sortelha prima pela sua autenticidade e primor na sua recupera\u00e7\u00e3o. Uma aldeia hist\u00f3rica cativante, parada no tempo, que merece, sem d\u00favida, a sua visita<\/p>\n

Devido \u00e0 proximidade de Sortelha com o vizinho reino de Castela D Sancho II incentivou o seu repovoamento em 1228. Desta data \u00e9 prov\u00e1vel a constru\u00e7\u00e3o do castelo. A cerca da muralha foi mandada refor\u00e7ar por D. Dinis no s\u00e9culo XIII. Um s\u00e9culo depois D. Fernando mandou construir a segunda cerca. Em 1510 D. Manuel I renovou o foral mencionando que os seus habitantes n\u00e3o eram obrigados a dar hospedaria a “grandes e pequenos” do reino<\/p>\n

 <\/p>\n

\u00a0Sortelha, o que visitar<\/h3>\n

 <\/p>\n

\"O<\/strong><\/p>\n

O Castelo de Sortelha<\/strong> – No topo de um impressionante levantamento gran\u00edtico o Castelo de Sortelha desempenhou um papel estrat\u00e9gico nas opera\u00e7\u00f5es militares da Guerra da Restaura\u00e7\u00e3o e nas Guerras Peninsulares. Era o \u00faltimo ref\u00fagio da popula\u00e7\u00e3o em caso de ataque, pelo que se erguia num ponto alto e de f\u00e1cil defesa. \u00c9 de estilo rom\u00e2nico e g\u00f3tico com interven\u00e7\u00f5es manuelinas.<\/p>\n

\"Matac\u00e3es<\/strong><\/p>\n

Matac\u00e3es – <\/strong>Sobre a porta de entrada do Castelo de Sortelha vemos uma varanda com matac\u00e3es, que permitia alvejar de cima o inimigo que se aproximasse.<\/p>\n

\"Torre<\/strong><\/p>\n

Torre de Menagem e Cisterna – <\/strong>Instalada sobre um penhasco que ocupa cerca de metade do terreiro. De forma quadrangular encontra-se ado\u00e7ada \u00e0 muralha do lado noroeste e o seu acesso era feito por uma escada de madeira que podia ser retirada para dificultar a entrada de atacantes.<\/p>\n

No solo do recinto interior est\u00e1 a cisterna que fornecia \u00e1gua necess\u00e1ria em caso de cerco<\/p>\n

\"Cerca<\/strong><\/p>\n

Cerca da Vila – <\/strong>Tem um tra\u00e7ado ovalado e irregular. H\u00e1 quatro portas reais e duas falsas. Na ombreira direita da Porta Nova est\u00e3o gravadas as medidas padr\u00e3o: a vara(110 cm) e o c\u00f4vado (66 cm), um ind\u00edcio da feira medieval pr\u00f3xima
\n<\/strong><\/p>\n

\"Porta<\/strong><\/p>\n

Porta da Trai\u00e7\u00e3o – <\/strong>Colocada num ponto pouco vis\u00edvel, permitia a chegada de refor\u00e7os de forma discreta, ou, em \u00faltimo caso, a fuga dos moradores<\/p>\n

\"Antiga<\/strong><\/p>\n

Antiga Casa da C\u00e2mara e Cadeia – <\/strong>Fica situada no Largo do Pelourinho e a sua constru\u00e7\u00e3o remonta ao s\u00e9culo XVI. Uma constru\u00e7\u00e3o de 2 pisos em que no piso inferior, embutido na muralha, funcionava a cadeia e no piso superior inicialmente a C\u00e2mara e posteriormente a escola prim\u00e1ria<\/p>\n

Pelourinho – <\/strong>Com tra\u00e7a manuelina ergue-se no sop\u00e9 do castelo. Assenta sobre 6 degraus<\/p>\n

\"Jardim<\/p>\n

Jardim do Anel<\/strong> – Um pequeno jardim a seguir ao largo do Pelourinho com v\u00e1rias pe\u00e7as esculpidas entre elas um elefante e claro est\u00e1, um anel. O nome Sortelha deriva da palavra castelhana \u201csortija\u201d, que significa anel. Associa-se esta designa\u00e7\u00e3o ao jogo em que cavaleiros tinham de fazer com que as setas passassem no centro de um anel.<\/p>\n

\"Igreja<\/strong><\/p>\n

Igreja Matriz – <\/strong>Erguida no centro do povoado a Igreja de Nossa Senhora das Neves apresenta na porta a inscri\u00e7\u00e3o do ano de 1573. Tem 5 altares sendo o altar mor de talha. O tecto \u00e9 mudjar<\/p>\n

\"Pe\u00e7as<\/strong><\/p>\n

Artesanato – <\/strong>Pe\u00e7as de artesanato em bracejo, uma palha verde que permite ser trabalhada com o aux\u00edlio de r\u00e1fia para fazer cestos, chap\u00e9us, bases e vassouras.<\/p>\n

\"Cabe\u00e7a<\/strong><\/p>\n

Cabe\u00e7a de Velha – <\/strong>Uma forma\u00e7\u00e3o gran\u00edtica desgastada pelo vento e chuva adquiriu uma forma curiosa semelhante a uma fisionomia de uma velha.<\/p>\n

\"Sobre<\/strong><\/p>\n

Sobre a Lenda do Beijo sem Fim – <\/strong>Reza a lenda que a filha do Alcaide de Sortelha ter-se-\u00e0 apaixonado pelo pr\u00edncipe mouro respons\u00e1vel pelo cerco do castelo. Desconfiada, a m\u00e3e sempre vigilante seguiu a filha. Praticante de bruxarias, assim que os dois se beijaram, amaldi\u00e7oou-os, transformando-os em pedra. Surgiram, assim, os curiosos penedos de Sortelha, que at\u00e9 hoje s\u00e3o conhecidos como as Pedras do Beijo Eterno.<\/p>\n

\"Torre<\/strong><\/p>\n

Torre Sineira – <\/strong>Torre Sineira, implantada no topo de um penedo fora de muralhas. \u00c9 uma constru\u00e7\u00e3o arcaica, a que se acede por uma escadaria, em que muitos dos seus degraus s\u00e3o talhados na rocha<\/p>\n

\"A<\/p>\n

Uma aldeia encantadora muito bem mantida, n\u00e3o acha?[\/vc_toggle][vc_toggle title=”Marialva” style=”square” color=”orange”]\"Aldeia<\/p>\n

<\/h3>\n

Sobre Marialva<\/strong><\/h3>\n

Foi uma aldeia com alguma relev\u00e2ncia durante o per\u00edodo romano.<\/p>\n

Em 1179, recebeu o foral de D. Afonso Henriques e o privil\u00e9gio de ser governada apenas por um senhor- o pr\u00f3prio rei. Como v\u00e1rias vilas da regi\u00e3o prosperou no s\u00e9culo XIII sendo atribu\u00eddo a carta de feira por D. Dinis em 1286.<\/p>\n

O projecto de Aldeias Hist\u00f3ricas de Portugal tem como objectivo, entre outros, que as aldeias que dele fazem parte sejam visit\u00e1veis e tamb\u00e9m habit\u00e1veis. S\u00e3o um exemplo disso o empreendimento Casas do C\u00f4ro<\/a>, um boutique hotel, vilas e spa que recuperaram muitas das casas de Marialva. Mantiveram o tra\u00e7o e encanto que caracteriza estas aldeias beir\u00e3s enquanto proporciona emprego a quem ainda l\u00e1 habita.<\/p>\n

Um local em que se saboreia o correr do tempo e das esta\u00e7\u00f5es Se for no in\u00edcio do inverno apanha o varejar das oliveiras centen\u00e1rias para a apanha a azeitona. Em finais de Fevereiro encontrar\u00e1 as amendoeiras em flor, Setembro as vindimas.<\/p>\n

Um o\u00e1sis de descanso e tranquilidade.<\/p>\n

<\/h3>\n

O que visitar em Marialva<\/h3>\n

\"Castelo<\/strong><\/p>\n

Castelo de Marialva<\/strong> – De estilo rom\u00e2ntico foi mandado construir no s\u00e9culo XII ou no in\u00edcio do S\u00e9culo XIII integrado no esfor\u00e7o de defesa das novas fronteiras do reino<\/p>\n

\"Torre<\/p>\n

Torre de Menagem – <\/strong>Tem planta rectangular e ter\u00e1 sido acrescentada ao castelo no s\u00e9culo XIII. Servia n\u00e3o s\u00f3 como torre de vigia como acomoda\u00e7\u00e3o de visitantes<\/p>\n

\"Porta<\/p>\n

Porta do Anjo da Guarda ou de S. Miguel – <\/strong>D\u00e1 acesso ao interior das muralhas. A\u00ed encontra o nicho com o anjo da guarda assim como a grava\u00e7\u00e3o das medidas utilizadas (da vara, do c\u00f5vado e do palmo)<\/p>\n

\"The<\/strong><\/p>\n

Muralha – <\/strong>Est\u00e1 implantada a meia encosta acompanhando a pr\u00f3pria topografia<\/p>\n

\"Pelourinho<\/strong><\/p>\n

Pelourinho e antiga Casa da C\u00e2mara – <\/strong>O Pelourinho \u00e9 uma obra do s\u00e9culo XVI, em estilo manuelino. Obedece a uma das mais difundidas tipologias da \u00e9poca – a do tipo gaiola. Era s\u00edmbolo de autonomia judicial.<\/p>\n

Por detr\u00e1s, a antiga Casa da C\u00e2mara serviu tamb\u00e9m de tribunal e, nos s\u00e9culos XIX e XX, como escola prim\u00e1ria.<\/p>\n

\"Santiago<\/p>\n

Igreja de Santiago ou Igreja Matriz – <\/strong>Sucedendo a um templo medieval, o actual edif\u00edcio, datado de 1585, resulta de uma reconstru\u00e7\u00e3o em estilo maneirista<\/p>\n

\"Capela<\/strong><\/p>\n

Capela de Miseric\u00f3rdia ou de Nosso Senhor dos Passos – <\/strong>De estilo maneirista tem um p\u00falpito exterior de forma a acolher o maior n\u00famero de fi\u00e9is. O seu ret\u00e1bulo de talha dourada \u00e9 exuberante. Associada a este edif\u00edcio, est\u00e1 o cemit\u00e9rio de Marialva<\/p>\n

Antiga rota de peregrinos, Marialva ainda celebra no dia do Ap\u00f3stolo (25 de Julho) a feira anual de Santiago.<\/p>\n

\"Capela<\/strong><\/p>\n

Capela Nossa Senhora de Lurdes e Cruzeiro – <\/strong>Por detr\u00e1s do cruzeiro do S\u00e9culo XV est\u00e1 a Capela de Nossa Senhora de Lurdes. Este templo era de S. Jo\u00e3o Baptista e foi edificado no s\u00e9culo XVII.<\/p>\n

O que Saborear<\/strong>
\nA Casa de C\u00f4ro produz o seu pr\u00f3prio vinho.<\/p>\n

\"Lenda<\/strong><\/p>\n

Lenda de Marialva, p\u00e9s de cabra<\/strong><\/p>\n

Reza a lenda que Maria Alva, uma linda donzela moura que habitava no castelo conquistava todos que por ali passavam. Juravam-lhe juras de amor mas ela apenas casaria com aquele que lhe oferecesse uns sapatos \u00e0 medida. Muitos tentaram mas todos falharam. Um dia um cavaleiro vindo de outras paisagens encomendou os servi\u00e7os a um sapateiro que engendrou o seguinte esquema: convenceu a criada de Maria Alva a espalhar farinha aos p\u00e9s da cama da dama, de forma a fixar a marca dos seus p\u00e9s. Assim aconteceu. Para sua surpresa, o sapateiro, ao ver as marcas deixadas na farinha, percebeu que Maria Alva nascera com\u2026 p\u00e9s de cabra. Mesmo sabendo deste facto, o cavaleiro perdido de amor, entregou os sapatos feitos a Maria Alva. Esta, transtornada pela vergonha, atirou-se para a morte da torre do Castelo da aldeia, dando assim o nome \u00e0 aldeia: Marialva.[\/vc_toggle][vc_toggle title=”Monsanto” style=”square” color=”orange”]<\/p>\n

\"A<\/strong><\/h3>\n

<\/h3>\n

Sobre Monsanto<\/strong><\/h3>\n

Uma aldeia \u00fanica. Ganhou o pr\u00e9mio da “Aldeia mais Portuguesa”, em 1938, pela autenticidade da sua cultura<\/p>\n

A aldeia de Monsanto est\u00e1 cravada na encosta de uma grande eleva\u00e7\u00e3o escarpada. Chegar ao topo implica serpentear por entre ruelas \u00edngremes, desenhadas por casas de pedra embutidas em rochas. Em alguns casos um \u00fanico bloco de pedra forma o telhado, raz\u00e3o por que aqui se diz que as casas s\u00e3o “de uma s\u00f3 telha”<\/p>\n

Monsanto foi integrado na coroa portuguesa no reinado de D. Afonso Henriques e\u00a0 doado \u00e0 Ordem do Templo em 1165. Elevado e inacess\u00edvel o seu castelo foi mandado construir por Gualdim Pais e tem a particularidade de nunca ter sido conquistado. D. Dinis atribuiu-lhe carta de feira em 1308.<\/p>\n

 <\/p>\n

O que visitar em Monsanto<\/h3>\n

 <\/p>\n

\"Castelo<\/strong><\/p>\n

Castelo de Monsanto<\/strong> – O castelo que a Ordem do Templo aqui construiu foi projectado conforme o modelo da \u00e9poca para pequenas fortifica\u00e7\u00f5es. Consiste num p\u00e1tio muralhado de uma s\u00f3 porta a meio da cerca. A torre de menagem na zona mais alta permite o tiro por cima da cerca.<\/p>\n

Em 1815, a torre de menagem entretanto convertida em paiol, explodiu.<\/p>\n

\"Porta<\/p>\n

Porta da Trai\u00e7\u00e3o – <\/strong>Trata-se de uma porta oculta e frequentemente pequena, destinada a permitir sortidas sobre o inimigo em caso de cerco<\/p>\n

\"Capela<\/strong><\/p>\n

Capela de Santa Maria do Castelo<\/strong> – Templo singelo, dat\u00e1vel do s\u00e9culo XVIII, composto por uma nave e capela-mor
\n<\/strong><\/p>\n

\"Ru\u00ednas<\/strong><\/p>\n

Ru\u00ednas do povoado e Igreja de S. Miguel –\u00a0<\/strong>O Castelo foi erguido no ponto mais alto pela Ordem Templ\u00e1ria. As regras do Ordem impunham a separa\u00e7\u00e3o entre os freires e a popula\u00e7\u00e3o. Assim a popula\u00e7\u00e3o ocupou uma \u00e1rea mais abrigada onde hoje se situa a Igreja de S. Miguel<\/p>\n

A Igreja de S. Miguel \u00e9 um pequeno templo de nave \u00fanica, de estilo rom\u00e2ntico<\/p>\n

\"Necr\u00f3pole<\/strong><\/p>\n

Necr\u00f3pole de S\u00e3o Miguel – <\/strong>Sepulturas escavadas na forma\u00e7\u00e3o rochosa, umas anteriores \u00e0 constru\u00e7\u00e3o da Capela outras encontram-se inseridas na mesma<\/p>\n

Torre do Pi\u00e3o<\/strong>, embora j\u00e1 em ru\u00ednas encontra-se altivo na sua posi\u00e7\u00e3o sobranceira ao aglomerado de S. Miguel<\/p>\n

\"Torre<\/p>\n

Torre do Rel\u00f3gio de Lucano – <\/strong>Era uma torre defensiva, com bom campo de vis\u00e3o para a zona a ocidente da aldeia. No topo est\u00e1 colocado a r\u00e9plica do galo de prata, pr\u00e9mio conquistado no concurso da \u201cAldeia mais Portuguesa\u201d (1938).<\/p>\n

Pelourinho – <\/strong>Ergue-se na pra\u00e7a principal de Monsanto<\/p>\n

\"As<\/strong><\/p>\n

Furdas – <\/strong>As furdas, mais conhecidas como pocilgas, por motivos de sa\u00fade p\u00fablico foram reunidas num s\u00f3 local. Um abrigo, normalmente de forma circular, coberto de terra com uma porta que d\u00e1 para um p\u00e1tio murado. O porco representava uma fonte de alimento de longa dura\u00e7\u00e3o e a sua matan\u00e7a era uma importante tarefa dom\u00e9stica, dando lugar a um ritual anual festivo familiar<\/p>\n

\"Gruta<\/strong><\/p>\n

Gruta<\/strong>\u00a0 – Este abrigo, anteriormente uma furda, hoje pitoresco ponto tur\u00edstico, resulta de espa\u00e7o livre na base de v\u00e1rios penedos<\/p>\n

Casa de Fernando Namora – <\/strong>Fernando Namora nasceu a 15 de Abril de 1919 em Condeixa-a-Nova, no distrito de Coimbra. Licenciado em Medicina em 1942, foi por\u00e9m como escritor que se celebrizou. Em 1944, a profiss\u00e3o levou-o para Monsanto, onde viveu numa casa que se conserva at\u00e9 aos nossos dias: um edif\u00edcio datado de 1931, de fachada em pedra, conforme a arquitectura da regi\u00e3o<\/p>\n

\"Igreja<\/strong><\/p>\n

Igreja Matriz de S. Salvador<\/strong> – Fica \u00e0 entrada de aldeia de Monsanto e \u00e9 de constru\u00e7\u00e3o modesta<\/p>\n

\"Marafonas<\/p>\n

Marafonas – <\/strong>Estas bonecas de trapos s\u00e3o s\u00edmbolos de Monsanto. A arma\u00e7\u00e3o \u00e9 uma cruz de madeira, enrolada em tecido com vestidos por cima. Diz a sabedoria popular que esta boneca, sem olhos, ouvidos ou boca deve ser colocada debaixo do leito conjugal para promover a fertilidade e boa sorte e em cima da cama para afastar as trovoadas<\/p>\n

O que Saborear<\/h3>\n

\"Bica<\/p>\n

Bica de azeite<\/strong> – O seu formato achatado denota as suas ra\u00edzes judaicas. Um p\u00e3o t\u00edpico da regi\u00e3o da Beira baixa, feito com azeite. Pode adquiri-lo na Loja Mais Portuguesa, fundada em 1954, em Monsanto.<\/p>\n

Pastel de Cereja<\/strong> – \u00c9 uma especialidade regional feita com as cerejas do Fund\u00e3o<\/p>\n

Lenda<\/strong>
\nReza a lenda que ap\u00f3s um cerco de 7 anos a Monsanto, e j\u00e1 com escassos alimentos, a filha do chefe da aldeia subiu \u00e0s muralhas e gritou que n\u00e3o se renderia porque ainda tinham muita comida. Como prova atirou uma bezerra alimentada com o trigo que restava. Cansado de tanto esperar e ante a possibilidade de o cerco continuar por tempo indefinido, o chefe inimigo mandou as tropas retirar<\/p>\n

A 3 de Maio, dia de Santa Cruz, do cimo do Castelo, atira-se um pote de flores recriando esta lenda.<\/p>\n

\"Monsanto<\/p>\n

Esperamos que tenha gostado de visitar a Aldeia Mais Portuguesa com holiday-active.com.[\/vc_toggle][vc_toggle title=”Idanha a Velha” style=”square” color=”orange”]<\/p>\n

\"Monsanto<\/strong><\/h3>\n

Sobre Idanha a Velha<\/strong><\/h3>\n

Em tempos remotos Idanha foi Egit\u00e2nia e desempenhou um papel fundamental durante a ocupa\u00e7\u00e3o romana da Pen\u00ednsula Ib\u00e9rica. No per\u00edodo suevo e visig\u00f3tico, foi sede de bispado e funcionou como p\u00f3lo religioso at\u00e9 \u00e0 ocupa\u00e7\u00e3o mu\u00e7ulmana. A sede episcopal s\u00f3 foi transferida para a Guarda em 1199. Uma vez integrada no reino de Portugal foi entregue \u00e0 Ordem dos Templ\u00e1rios<\/p>\n

A riqueza do seu patrim\u00f3nio arqueol\u00f3gico explica-se pela sobreposi\u00e7\u00e3o de ocupa\u00e7\u00f5es. O seu isolamento permitiu preservar vest\u00edgios arquitect\u00f3nicos e materiais<\/p>\n

O ritmo calmo e pacato da Aldeia hist\u00f3rica de Idanha-a-Velha leva-nos a saborear o momento: Descansar \u00e0 sombra da grande amoreira e trocar duas palavras com os seus habitantes; seguir o voo desenfreado das andorinhas e contar os ninhos de cegonhas instaladas na casa algo exc\u00eantrica ,da fam\u00edlia Marrocos.<\/p>\n

Idanha-a-Velha \u00e9 um testemunho do tempo, em que tudo tem o seu tempo<\/p>\n

 <\/p>\n

O que visitar em Idanha a Velha<\/h3>\n

\"S\u00e9<\/p>\n

S\u00e9 Catedral – Igreja de Santa Maria – <\/strong>De Planta rectangular, com 2 eixos ortogonais. A maior parte da S\u00e9 actual corresponde ao registo quinhentista. A inscri\u00e7\u00e3o com o ano 1593 valida essa data\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

No s\u00e9culo XIX perdeu a fun\u00e7\u00e3o de culto e foi transformada em cemit\u00e9rio.<\/p>\n

\"Ru\u00ednas<\/strong><\/p>\n

Ru\u00ednas do Pa\u00e7o dos Bispos – <\/strong>N\u00e3o h\u00e1 certezas sobre a natureza destas ru\u00ednas que circundam a S\u00e9. Poder\u00e3o ser parte do Pa\u00e7o Episcopal ou de habita\u00e7\u00f5es de \u00e9poca posterior, embora ainda medieval<\/p>\n

Baptist\u00e9rio<\/strong> – Paleocrist\u00e3o, do s\u00e9culo VI \u00e9 o mais antigo da Pen\u00ednsula Ib\u00e9rica<\/p>\n

Registos Romanos e Visig\u00f3ticos – <\/strong>As escava\u00e7\u00f5es arqueol\u00f3gicas revelam a presen\u00e7a de romanos e visigodos. Uma rara moeda do Rei Rodrigo \u00e9 o tesouro mais impressionante deste esp\u00f3lio<\/p>\n

Numa ep\u00edgrafe datada de 16 a.C. conta que Quintus Tallius, cidad\u00e3o da Emerita Augusta, deu um rel\u00f3gio aos Igeditanos. Segundo a lenda do rel\u00f3gio de sol, a inten\u00e7\u00e3o era impedir que estes continuassem a chegar atrasados ao trabalho.<\/p>\n

\"lagar<\/strong><\/p>\n

Lagar de Varas – <\/strong>Dever\u00e1 remontar ao s\u00e9culo XIX e funcionava com for\u00e7a animal. Composto por uma pia de granito para a moagem, tulhas para guardar a azeitona, prensas que espremiam a massa, um sulco e c\u00e2mara de decanta\u00e7\u00e3o<\/p>\n

Arquivo epigr\u00e1fico Egitaniense – <\/strong>As sucessivas campanhas arqueol\u00f3gicas produziram uma das mais impressionantes colec\u00e7\u00f5es epigr\u00e1ficas portuguesas, reunidas neste p\u00f3lo museol\u00f3gico<\/p>\n

\"Pelourinho<\/p>\n

Pelourinho e Igreja Matriz – <\/strong>A Igreja Matriz, outrora antiga Miseric\u00f3rdia, tem na sua fachada uma porta com arco de volta perfeita com uma Cruz de Tau. As molduras do portal est\u00e3o decoradas com elementos geom\u00e9tricos e vegetalistas<\/p>\n

\"Ponte<\/p>\n

Ponte Velha – <\/strong>A Ponte Velha que atravessa o rio Ponsul \u00e9 de origem romana mas com v\u00e1rias reformas medievais e modernas. \u00c9 uma obra em cantaria gran\u00edtica. A esta ponte chegaria a via que ligava M\u00e9rida a Braga.<\/p>\n

\"Capela<\/strong><\/p>\n

Capela de S. D\u00e2maso – <\/strong>Segundo tradi\u00e7\u00e3o local a Capela de S D\u00e2maso foi constru\u00edda no local onde nasceu o seu padroeiro, Papa de origem hisp\u00e2nica do s\u00e9culo IV<\/p>\n

\"Poldras<\/strong><\/p>\n

Poldras sobre o Rio Ponsul – <\/strong>A Travessia do curso de \u00e1gua do rio Ponsul era feita por um sistema de poldras, blocos de pedra fincadas verticalmente no leito, permitindo vencer a \u00e1gua e a corrente, saltando de bloco em bloco at\u00e9 \u00e0 margem contr\u00e1ria<\/p>\n

\"Adufe<\/strong><\/p>\n

Adufe – <\/strong>Este instrumento musical constru\u00eddo em madeira, pele e decorado com fitas coloridas pode ser ouvido pelas ruas de Idanha-a-velha<\/p>\n

 <\/p>\n

O que Saborear<\/h3>\n

P\u00e3o Casqueiro – <\/strong>H\u00e1 ainda quem cozinhe este p\u00e3o no forno comunit\u00e1rio de Idanha-a-Velha. Um p\u00e3o t\u00edpico feito com recurso \u00e0 massa m\u00e3e, sem fermento industrial que se conserva por mais tempo. Da massa do dia reserva-se um bocado, \u201co crescente\u201d para ser incorporado na pr\u00f3xima leva de massa a ser feita.<\/p>\n

\"Idanha<\/p>\n

E assim termia a nossa visita a Idanha-a-Velha, esperamos que tenha gostado.[\/vc_toggle][vc_toggle title=”Linhares da Beira” style=”square” color=”orange”]<\/p>\n

\"Linhares<\/strong><\/h3>\n

 <\/p>\n

Sobre Linhares da Beira<\/strong><\/h3>\n

Povoado importante no sistema defensivo da bacia do Mondego e retaguarda das fortifica\u00e7\u00f5es fronteiri\u00e7as.<\/p>\n

Linhares da Beira foi fundamental na consolida\u00e7\u00e3o do reino portugu\u00eas nos s\u00e9culos XII e XIII face aos reinos vizinhos e \u00e0s investidas mu\u00e7ulmanas. Ali\u00e1s, a meia-lua no seu bras\u00e3o de armas estar\u00e1 associada a uma vit\u00f3ria sobre os cavaleiros do Crescente, ao passo que as cinco estrelas evocam a noite de 1189 em que Rodrigo Mendes, o alcaide de Linhares da Beira acorreu em defesa de seu irm\u00e3o Gon\u00e7alo, alcaide de Celorico quando este se encontrava cercado pelos castelhanos, alcan\u00e7ando uma vit\u00f3ria retumbante sobre os vizinhos inimigos. Como costume da \u00e9poca, tal vit\u00f3ria foi logo comemorada com a edifica\u00e7\u00e3o de uma capela.<\/p>\n

Situada na encosta noroeste da Serra da Estrela, a 820 metros de altitude, a vila de Linhares da Beira \u00e9 ideal para a pr\u00e1tica de parapente. Uma aldeia carism\u00e1tica em que as ruas sinuosas entre forma\u00e7\u00f5es rochosas e casas em granito s\u00e3o testemunhos de um legado \u00edmpar.<\/p>\n

 <\/p>\n

O que visitar em Linhares da Beira<\/h3>\n

 <\/p>\n

\"Castelo<\/p>\n

Castelo de Linhares da Beira<\/strong> – Erguido durante o reinado de D. Dinis, o Castelo \u00e9 composto por uma fortaleza e duas torres numa das quais ainda se encontra um rel\u00f3gio mec\u00e2nico do s\u00e9culo XVII com p\u00eandulos de pedra.<\/p>\n

A torre de menagem isolada no interior do recinto fortificado apresenta um balc\u00e3o de matac\u00e3es por cima da porta principal<\/p>\n

Assente sobre afloramentos rochosos a muralha acompanha a morfologia do terreno.<\/p>\n

\"Igreja<\/strong><\/p>\n

Igreja de Nossa Senhora da Assun\u00e7\u00e3o – <\/strong>De origem rom\u00e2ntica, data do s\u00e9culo XII. Foi objecto de remodela\u00e7\u00f5es por ordem de D. Jo\u00e3o II, \u00e9poca em que foi tamb\u00e9m dedicada a Nossa senhora da Assun\u00e7\u00e3o<\/p>\n

\"O<\/strong><\/p>\n

F\u00f3rum – <\/strong>Esta invulgar constru\u00e7\u00e3o em pedra era o local de reuni\u00e3o da assembleia de homens bons de Linhares. Aqui, antes de existir a Casa da C\u00e2mara, eram tomadas as decis\u00f5es de car\u00e1cter administrativo, legislativo e judicial com base do estipulado na carta de foral<\/p>\n

\"Antiga<\/strong><\/p>\n

Antiga Casa da C\u00e2mara e Pelourinho<\/strong> – Edif\u00edcio de dois pisos ornamentado com as armas de D. Maria (1777-1816) ]. Nos tempos medievais ter\u00e1 funcionado como cadeia, como se comprova pela grade na janela inferior esquerda.<\/p>\n

Defronte o Pelourinho.<\/p>\n

\"Mercearia<\/strong><\/p>\n

Mercearia da Ti Am\u00e9lia – <\/strong>Venda de produtos regionais como queijo da serra, azeite, enchidos e artesanato. A filha da Ti Am\u00e9lia n\u00e3o s\u00f3 o faz sentir em casa como lhe d\u00e1 a conhecer a viv\u00eancia das suas gentes. A vida dura dos pastores, a produ\u00e7\u00e3o do seu artesanato e produtos regionais e o dia a dia de uma aldeia que tende a envelhecer e a ficar cada vez mais desertificada.<\/p>\n

O que Saborear<\/strong>
\nVisite o \u00fanico restaurante da zona, a Cova da Loba, conhecida pela sua generosa garrafeira e menus de degusta\u00e7\u00e3o<\/p>\n

\"\u201cVestir<\/p>\n

\u201cVestir a Hist\u00f3ria\u201d<\/strong>\u00a0 by Carla Madeira \u00e9 o nome da designer de uma colec\u00e7\u00e3o de chinelos que retrata as lendas das Aldeias Hist\u00f3ricas<\/p>\n

\"Linhares<\/p>\n

Esperamos que tenha gostando desta aldeia hist\u00f3rica. Vamos a outra?[\/vc_toggle][vc_toggle title=”Belmonte” style=”square” color=”orange”]\"Belmonte<\/p>\n

Sobre Belmonte<\/strong><\/h3>\n

Terra natal de Pedro \u00c1lvares Cabral, navegador portugu\u00eas respons\u00e1vel pela descoberta do Brasil<\/p>\n

Belmonte integrava a linha defensiva que, antes da assinatura do Tratado de Alcanizes em 1297, protegia o Alto C\u00f4a. Depois da defini\u00e7\u00e3o da fronteira o Castelo de Belmonte foi perdendo import\u00e2ncia estrat\u00e9gica.<\/p>\n

D. Afonso V doou o Castelo de Belmonte a Fern\u00e3o Cabral para a\u00ed construir a sua resid\u00eancia. Pedro \u00c1lvares Cabral \u00e9 o terceiro filho do alcaide-mor e foi nomeado pelo rei D. Manuel capit\u00e3o da segunda armada com destino \u00e0 \u00cdndia. \u00c1lvares Cabral descobriu as terras do Brasil depois de 43 dias de viagem.<\/p>\n

Belmonte foi tamb\u00e9m a terra escolhida por um pequeno grupo de judeus sefarditas ap\u00f3s D. Manuel ter promulgado a lei que ordenava os judeus portugueses a convers\u00e3o ao cristianismo ou a expuls\u00e3o do territ\u00f3rio. Aqui viveram mais de 5 s\u00e9culos, e aqui deixaram o seu legado<\/p>\n

\"Castelo<\/p>\n

Castelo de Belmonte<\/strong> – Da fortifica\u00e7\u00e3o inicial subsiste a torre de menagem e parte da antiga alcaidaria conhecida como Pa\u00e7o dos Cabrais. Por volta de 1992 foi erguido um moderno anfiteatro ao ar livre, destinado \u00e0 apresenta\u00e7\u00e3o de espect\u00e1culos<\/p>\n

\"Castle<\/strong><\/p>\n

Janela –<\/strong> Uma janela de estilo manuelino confirma a adapta\u00e7\u00e3o do castelo para resid\u00eancia da fam\u00edlia Cabral<\/p>\n

\"Cruz<\/strong><\/p>\n

Cruz<\/strong>\u00a0 – Encontra-se \u00e0 sa\u00edda do castelo e \u00e9 uma r\u00e9plica da cruz de madeira de Pau Brasil que Pedro \u00c1lvares Cabral mandou erguer quando celebrou a primeira missa no Brasil. Foi oferecida por Juscelino de Oliveira, presidente brasileiro nos anos 50<\/p>\n

Perto do Castelo de Belmonte encontrar\u00e1 duas pequenas capelas<\/p>\n

\"Capela<\/p>\n

A Capela de Santo Ant\u00f3nio,<\/strong> provavelmente do S\u00e9culo XV, apresenta na sua fachada o bras\u00e3o das fam\u00edlias Queiroz, Gouveia e Cabral. No seu interior a imagem de Santo Ant\u00f3nio proveniente do extinto convento franciscano de Nossa Senhora da Esperan\u00e7a, em Belmonte.<\/p>\n

\"Capela<\/p>\n

A Porta da Capela do Calv\u00e1rio<\/strong> est\u00e1 decorada com os instrumentos da Paix\u00e3o de Cristo (escadas, lan\u00e7a, vara de vinagre, turqu\u00eas, martelo e coroa de espinhos)<\/p>\n

\"Igreja<\/strong><\/p>\n

Igreja de Santiago e Pante\u00e3o dos Cabrais –\u00a0<\/strong>Constru\u00edda no s\u00e9culo XIII num dos caminhos de peregrina\u00e7\u00e3o a Santiago de Compostela. Com frescos seculares um dos quais Nossa Senhora da Esperan\u00e7a, a padroeira de Belmonte e a est\u00e1tua de Piet\u00e1.<\/p>\n

Cont\u00edgua \u00e0 Igreja de Santiago, o Pante\u00e3o dos Cabrais<\/p>\n

\"Discoveries<\/strong><\/p>\n

Museu dos Descobrimentos – <\/strong>Instalado no Solar de Pedro \u00c1lvares Cabral, um espa\u00e7o moderno e interactivo que homenageia e ajuda a contar a hist\u00f3ria da Descoberta do Brasil.<\/p>\n

\"Eco<\/strong><\/p>\n

Eco museu<\/b>\u00a0do Z\u00eazere – <\/strong>Acompanha o percurso do rio Z\u00eazere, desde a nascente at\u00e9 \u00e0 foz, descrevendo os v\u00e1rios elementos de fauna e flora que poder\u00e1 encontrar em cada tro\u00e7o<\/p>\n

Museu Judaico – <\/strong>Conta a viv\u00eancia da comunidade judaica em Belmonte, abordando a sua hist\u00f3ria, religi\u00e3o e cultura.<\/p>\n

\"Museu<\/p>\n

Museu de Azeite – <\/strong>Este museu procura dar a conhecer ao visitante as t\u00e9cnicas da produ\u00e7\u00e3o do Azeite e a import\u00e2ncia que este teve na economia local.<\/p>\n

\"Cantinho<\/strong><\/p>\n

Cantinho de Santiago\u00a0 –\u00a0<\/strong>Para fazer o burel, a l\u00e3 depois de tecida no tear vai para o pis\u00e3o. Uma m\u00e1quina que bate e escalda o tecido para que este fique mais duro e apertado, dando-lhe assim maior resist\u00eancia e tornando-o imperme\u00e1vel.<\/p>\n

O burel, outrora muito utilizado em vesti\u00e1rio, sobretudo nos t\u00edpicos capotes de pastores, teria desaparecido se n\u00e3o fosse reinventado por alguns artes\u00e3os e designers.<\/p>\n

S\u00e3o artigos em burel que poder\u00e1 encontrar no cantinho de Santiago, carinhosamente feitos pelas suas propriet\u00e1rias<\/p>\n

Lenda de Belmonte –\u00a0<\/strong>Reza a lenda que foi neste castelo que o alcaide vira a sua filha morrer esmagada numa prensa de azeite nas m\u00e3os de mouros que cercavam Belmonte. Mesmo assim, ningu\u00e9m se rendeu ao inimigo.<\/p>\n

\u00c9 precisamente a prensa a figura representada no Bras\u00e3o da vila e na Igreja de Santiago<\/p>\n

\"A<\/strong><\/p>\n

Bras\u00e3o dos Cabrais – <\/strong>A hist\u00f3ria por detr\u00e1s das cabras no bras\u00e3o da fam\u00edlia Cabral<\/p>\n

Consta que um pastor da Serra da Estrela teve um sonho que lhe ordenava: \u201c Vai a Bel\u00e9m e l\u00e1 encontrar\u00e1s o teu bem\u201d. Decidido foi para Bel\u00e9m por\u00e9m, quando l\u00e1 chegou, nada encontrou.
\nDesencorajado regressou a casa. No caminho encontrou um almocreve e contou-lhe a sua hist\u00f3ria ao que o almocreve respondeu que tamb\u00e9m tinha sonhado com algo semelhante; que no s\u00edtio de Belmonte, no local onde a sua cabra amarela e a sua cria repousavam, encontraria uma cabra e um cabrito de ouro<\/p>\n

Ao chegar a Belmonte, no local indicado, encontrou uma cabra e cabrito de ouro. Decidiu ir oferecer uma das pe\u00e7as ao rei, dizendo que tinha uma cabra ou cabrito para lhe oferecer, qual deles ele preferia. O monarca disse que queria o cabrito, que sempre era mais tenro. Quando viu que era de ouro, o rei disse-lhe que preferia antes a cabra. O pastor ofereceu-lhe tamb\u00e9m a cabra, explicando como as tinha em seu poder.<\/p>\n

O rei, impressionado, disse-lhe que subisse ao monte onde encontrou o tesouro, e que lhe oferecia todas as terras que percorresse a cavalo num dia, a partir da\u00ed<\/p>\n

Assim se fez o poder da Fam\u00edlia Cabral e a raz\u00e3o pela qual ostentam 2 cabras no seu bras\u00e3o<\/p>\n

\"Biografia<\/p>\n

Biografia de Pedro \u00c1lvares Cabral<\/strong><\/p>\n

Pedro \u00c1lvares Cabral (1467-1520) nasceu no Castelo de Belmonte. Terceiro filho do alcaide-mor Fern\u00e3o Cabral e Isabel de Gouveia de Queir\u00f3s. Uma fam\u00edlia nobre, famosa na sua luta contra os mouros e castelhanos.<\/p>\n

Aos 12 anos foi enviado para a corte do rei D. Afonso V. Educou-se em humanidades e foi treinado para lutar e pegar em armas. Fez parte da guarda pessoal de D. Jo\u00e3o II, aperfei\u00e7oou-se em cosmografia e estudou t\u00e9cnicas militares<\/p>\n

Foi escolhido por D. Manuel I para comandar a armada que faria a segunda expedi\u00e7\u00e3o \u00e0 \u00cdndia, constitu\u00edda por dez naus e tr\u00eas caravelas, a maior frota at\u00e9 ent\u00e3o enviada ao Oriente.<\/p>\n

Afastou-se bastante da costa africana, intencionalmente ou n\u00e3o, e a 22 de abril de 1500 avistou o que ele inicialmente achou tratar-se de uma grande ilha e \u00e0 qual deu o nome de Vera Cruz. Cabral mandou Nicolau Coelho, capit\u00e3o que havia viajado com Vasco da Gama \u00e0 \u00cdndia, desembarcar e estabelecer contacto.
\nTinha descoberto a Am\u00e9rica do Sul e reivindicou as terras, que mais tarde constitu\u00edram o Brasil, para o reino de Portugal<\/p>\n

Cabral prosseguiu viagem para a \u00cdndia mas foram surpreendidos por uma tempestade resultando na perda de tr\u00eas naus e a caravela comandada por Bartolomeu Dias, o primeiro europeu a dobrar o Cabo da Boa Esperan\u00e7a em 1488<\/p>\n

Cabral prosseguiu a sua viagem para o Oriente, onde, depois de ultrapassar algumas dificuldades, conseguiu estabelecer uma feitoria. Os \u00e1rabes mu\u00e7ulmanos e indianos hindus com medo de perder o monop\u00f3lio comercial atacaram de surpresa os portugueses.<\/p>\n

Os portugueses ficaram indignados com o ataque \u00e0 feitoria e com a morte de seus companheiros e atacaram 10 navios mercantes dos \u00e1rabes ancorados no porto. Mataram cerca de 600 tripulantes. Considerando que a trai\u00e7\u00e3o deveria ser punida de forma t\u00e3o decisiva que os portugueses fossem temidos e respeitados no futuro.<\/p>\n

Dos relatos da viagem de Vasco da Gama \u00e0 \u00cdndia levaram o rei D. Manuel I a informar Cabral a respeito de outro porto, ao sul de Calecute, Cochim, onde tamb\u00e9m se poderiam estabelecer rela\u00e7\u00f5es comerciais.<\/p>\n

O governante de Cochim estava ansioso para conseguir a independ\u00eancia da cidade, que se encontrava subjugada Calecute, e os portugueses estavam dispostos a explorar a desuni\u00e3o indiana. Um acordo muito ben\u00e9fico que resultou no estabelecimento de uma feitoria e com\u00e9rcio para a coroa portuguesa<\/p>\n

Cabral chegou a Portugal em 21 de Julho de 1501, com os outros navios chegando durante os dias seguintes. Ao todo, dois navios voltaram vazios, cinco estavam completamente carregados e seis foram perdidos. Uma expedi\u00e7\u00e3o deveras lucrativa para a coroa portuguesa.[\/vc_toggle][vc_toggle title=”Pi\u00f3d\u00e3o” style=”square” color=”orange”]\"A<\/p>\n

Sobre Pi\u00f3d\u00e3o<\/strong><\/h3>\n

 <\/p>\n

Pi\u00f3d\u00e3o, a aldeia pres\u00e9pio, teima em manter-se escondido e foi esconderijo de muitos<\/p>\n

Instalada sobre os socalcos que escalam a Serra do A\u00e7or, a aldeia medieval de Piod\u00e3o integra-se harmoniosamente na paisagem com as suas casas de xisto, telhados de lousa e portadas de azul vivo.<\/p>\n

O isolamento, devido a acessos dif\u00edceis, votaram Piod\u00e3o um ref\u00fagio estrat\u00e9gico para salteadores como Jo\u00e3o Brand\u00e3o, o Terror das Beiras e Z\u00e9 do Telhado e o assassino de In\u00eas de Castro, Diogo Lopes Pacheco<\/p>\n

A primeira refer\u00eancia a Piod\u00e3o como freguesia data de 1676, num pedido de autoriza\u00e7\u00e3o ao bispo de Coimbra para ali se construir uma igreja. No s\u00e9culo XIX, o c\u00f3nego Manuel Fernandes Nogueira fundou aqui um semin\u00e1rio para rapazes dando visibilidade ao territ\u00f3rio.<\/p>\n

Visitar a aldeia \u00e9 percorrer as ruas sinuosas e subir vielas entre paredes de xisto. E descansar por entre socalcos e deixar-se embalar pelo barulho de \u00e1gua a correr, provenientes de quedas de \u00e1gua ou fontes. Para os amantes de caminhadas h\u00e1 um sem n\u00famero de percursos a explorar<\/p>\n

O que visitar em Pi\u00f3d\u00e3o<\/h3>\n

 <\/p>\n

\"Igreja<\/strong><\/p>\n

Igreja de Nossa Senhora da Concei\u00e7\u00e3o – <\/strong>Constru\u00edda no s\u00e9culo XVII, beneficiou de obras de amplia\u00e7\u00e3o, remodela\u00e7\u00e3o e conserva\u00e7\u00e3o nos s\u00e9culos XIX e XX. \u00c9 caracterizada por um front\u00e3o neobarroco com torres cil\u00edndricas rematadas em cone<\/p>\n

\"Museu<\/strong><\/p>\n

Museu de Pi\u00f3d\u00e3o<\/strong> – Este museu abriga uma exposi\u00e7\u00e3o permanente de artefatos e obras de arte, expondo o modo de vida das pessoas da vila<\/p>\n

Capela de S Pedro – <\/strong>Do s\u00e9culo XVI, apresenta fachada simples e uma pequena torre sineira. No interior a imagem de S\u00e3o Pedro<\/p>\n

Eira – <\/strong>Em aldeias pequenas era usual partilhar os equipamentos necess\u00e1rios no seu dia a dia como os fornos, eiras e sistemas de rega. A eira do Piod\u00e3o encontra-se no cimo da povoa\u00e7\u00e3o e era utilizada para malhar as colheitas como cereais e leguminosas.<\/p>\n

O que Saborear<\/h3>\n

Pecados de Pi\u00f3d\u00e3o- <\/strong>uma broa feita com batata doce
\n<\/strong><\/p>\n

Chanfana<\/strong> – Como manda a tradi\u00e7\u00e3o: o bucho \u00e9 recheado com arroz e feito com vinho branco<\/p>\n

\"A<\/p>\n

E esta \u00e9 a \u00faltima das 12 Aldeias Hist\u00f3ricas de Portugal. Esperamos que tenha gostado desta viagem e que estas informa\u00e7\u00f5es sejam \u00fateis na sua pr\u00f3xima viagem por Portugal[\/vc_toggle][vc_empty_space][vc_column_text]<\/p>\n

Um pouco de hist\u00f3ria<\/h2>\n

[\/vc_column_text][vc_empty_space][vc_toggle title=”D. Dinis e D. Isabel de Arag\u00e3o” style=”square” color=”orange”]\"D<\/p>\n

D. Dinis (1261- 1325) reinou durante 46 anos e morreu com 63. Filho de Beatriz de Castela e casado com Isabel de Arag\u00e3o, a Rainha Santa, foi pai de muitos filhos, mas apenas 2 leg\u00edtimos.<\/p>\n

Com o cognome de \u201cO Lavrador\u201d muito fez pelo desenvolvimento e prosperidade do pa\u00eds. Na agricultura mandou desbravar terras, secar regi\u00f5es alagadas e proteger as terras das areias do mar mandado semear o famoso pinhal de Leiria. Decretou que os fidalgos n\u00e3o perdessem a nobreza por serem lavradores uma vez que at\u00e9 ent\u00e3o os nobres apenas podiam se dedicar \u00e0 carreira de armas por necessidade das lutas quase constantes em que se andava. Distribuiu as terras de modo a que n\u00e3o pertencessem apenas a alguns e fundou povoa\u00e7\u00f5es tanto no litoral como no interior.<\/p>\n

D. Dinis reformulou a arquitectura militar em grande escala, introduziu t\u00e1cticas militares inovadoras tornando as fortifica\u00e7\u00f5es aptas n\u00e3o s\u00f3 a defender como tamb\u00e9m a atacar.<\/p>\n

Em 1297 celebrou o Tratado de Alcanizes, com o Rei de Castela, definindo as fronteiras actuais entre os 2 pa\u00edses ib\u00e9ricos, estabelecendo a paz que foi consolidada com a combina\u00e7\u00e3o dos casamentos dos infantes Constan\u00e7a e Afonso, filhos de Dinis, com o rei Fernando IV de Castela e a infanta Beatriz, filhos da rainha regente, respectivamente.<\/p>\n

Protegeu as actividades mineiras, promoveu a constru\u00e7\u00e3o naval tanto para a pesca (iniciou entre n\u00f3s a pesca do atum e da baleia) como para o com\u00e9rcio internacional, e criou a marinha Portuguesa. Procurou que se desenvolvessem as feiras e fundou a primeira universidade, primeiro em Lisboa, mas depois transferida para Coimbra. D Dinis, que tivera uma educa\u00e7\u00e3o muito superior para a \u00e9poca, sabia a import\u00e2ncia de dotar os seus s\u00fabditos de um n\u00edvel de cultura e conhecimento mais elevado. Foi tamb\u00e9m D. Dinis que introduziu os textos em Portugu\u00eas deixando estes de serem escritos em latim.<\/p>\n

Pela sua integridade e sentido de justi\u00e7a interveio como \u00e1rbitro nas disputas entre os reis da Pen\u00ednsula. Conseguiu que o Papa criasse para Portugal a Ordem de Cristo com os bens da extinta Ordem dos Templ\u00e1rios.<\/p>\n

O seu alegado favoritismos por um dos seus filhos bastardos, Afonso Sanches, ir\u00e1 ensombrar os \u00faltimos dias da sua vida. D. Afonso, filho leg\u00edtimo de D. Dins, revolta-se contra seu pai. O Pa\u00eds entrou assim em Guerra Civil. As batalhas entre ambos n\u00e3o tiveram pior desfecho pelas interven\u00e7\u00f5es de D. Isabel de Arag\u00e3o. D. Dinis e o seu filho Afonso IV acabariam por fazer as pazes definitivas em 1324.[\/vc_toggle][vc_empty_space][vc_column_text]<\/p>\n

Como chegar<\/h2>\n

[\/vc_column_text][vc_empty_space][vc_toggle title=”O nosso itiner\u00e1rio para visitar as 12 aldeias hist\u00f3ricas” style=”square” color=”orange”]\"Rota<\/p>\n

Visit\u00e1mos as 11 aldeias hist\u00f3ricas no decurso de 5 dias. Deix\u00e1mos Pi\u00f3d\u00e3o para tr\u00e1s n\u00e3o s\u00f3 porque j\u00e1 o t\u00ednhamos visitado quando da nossa ida \u00e0 Serra da Estrela<\/a> como por j\u00e1 ser muito afastado do nosso ponto de estadia<\/p>\n

Opt\u00e1mos por partir de Lisboa visitando ao longo do caminho Castelo Novo e chegando a horas de nos instalar no nosso alojamento local Carya Tallaya – Casa de campo<\/a> em Vale das \u00c9guas. Uma escolha acertada n\u00e3o s\u00f3 pela centralidade perfeita para quem queria visitar todas as Aldeias Hist\u00f3ricas como tamb\u00e9m pela beleza e conforto do local.<\/p>\n

O nosso itiner\u00e1rio foi<\/strong>
\n1\u00ba dia – Lisboa – Castelo Novo – Vale das \u00c9guas
\n2\u00ba dia – Sortelha – Belmonte
\n3\u00ba dia – Castelo Mendo – Almeida – Castelo Rodrigo
\n4\u00ba dia – Marialva – Trancoso – Linhares da Beira
\n5\u00ba dia – Monsanto – Idanha a Velha – Lisboa<\/p>\n

Ambicioso mas a vontade era tanta, que n\u00e3o queiramos deixar nenhuma aldeia para tr\u00e1s.<\/p>\n

Antes de partir n\u00e3o conseguimos priorizar as aldeias a visitar. Todas tinham a sua historia, caracteristicas \u00fanicas e encantos por descobrir e por isso s\u00f3 havia uma solu\u00e7\u00e3o. Conhecer todas.<\/p>\n

Agora, depois das conhecer, qual n\u00e3o valeria a pena ter visitado? Nenhuma. A que mais me encantou? Escolheria Sortelha, n\u00e3o s\u00f3 pela aut\u00eantica viagem no tempo e na hist\u00f3ria, pois todas proporcionam isso um pouco mas pelo ar cuidado e acarinhado; Linhares da Beira pela luz. Chegamos l\u00e1 ao fim do dia e o entardecer foi m\u00e1gico; Monsanto, as suas casas embutidas nas rochas s\u00e3o extraordin\u00e1rias; Castelo Novo pelo entusiasmo do rapaz do Posto de Turismo e de trabalho admir\u00e1vel das artes\u00e3s que fazem as bonecas, criadas por Ana Almeida, que d\u00e3o vida \u00e0s lendas destas aldeias. Castelo Mendo pelas doces senhoras que nos ajudaram a descobrir Menda; e Trancoso, oxal\u00e1 tivesse apanhado as hortenses em flor!<\/p>\n

Veja aqui,<\/a> o mapa com a localiza\u00e7\u00e3o das 12 Aldeias Hist\u00f3ricas de Portugal[\/vc_toggle][vc_empty_space][\/vc_column_inner][\/vc_row_inner][vc_row_inner css=”.vc_custom_1535621612655{background-color: #efefef !important;}”][vc_column_inner width=”2\/3″][vc_empty_space][vc_raw_html]JTNDZGl2JTNFJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTNDaWZyYW1lJTIwd2lkdGglM0QlMjI4MDAlMjIlMjBoZWlnaHQlM0QlMjIzMDAlMjIlMjBmcmFtZWJvcmRlciUzRCUyMjAlMjIlMjBzcmMlM0QlMjJodHRwcyUzQSUyRiUyRnd3dy5iaW5nLmNvbSUyRm1hcHMlMkZlbWJlZCUzRmglM0QzMDAlMjZ3JTNEODAwJTI2Y3AlM0Q0MC4yNzk4OTQyMDY5MjQ0fi03LjA3OTM0MjczMzA0ODYzNSUyNmx2bCUzRDExJTI2dHlwJTNEZCUyNnN0eSUzRHIlMjZzcmMlM0RTSEVMTCUyNkZPUk0lM0RNQkVEVjglMjIlMjBzY3JvbGxpbmclM0QlMjJubyUyMiUzRSUwQSUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUzQyUyRmlmcmFtZSUzRSUwQSUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUzQ2RpdiUyMHN0eWxlJTNEJTIyd2hpdGUtc3BhY2UlM0ElMjBub3dyYXAlM0IlMjB0ZXh0LWFsaWduJTNBJTIwY2VudGVyJTNCJTIwd2lkdGglM0ElMjA4MDBweCUzQiUyMHBhZGRpbmclM0ElMjA2cHglMjAwJTNCJTIyJTNFJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTNDYSUyMGlkJTNEJTIybGFyZ2VNYXBMaW5rJTIyJTIwdGFyZ2V0JTNEJTIyX2JsYW5rJTIyJTIwaHJlZiUzRCUyMmh0dHBzJTNBJTJGJTJGd3d3LmJpbmcuY29tJTJGbWFwcyUzRmNwJTNENDAuMjc5ODk0MjA2OTI0NH4tNy4wNzkzNDI3MzMwNDg2MzUlMjZhbXAlM0JzdHklM0RyJTI2YW1wJTNCbHZsJTNEMTElMjZhbXAlM0JGT1JNJTNETUJFRExEJTIyJTNFVmlldyUyMExhcmdlciUyME1hcCUzQyUyRmElM0UlMjAlMjZuYnNwJTNCJTIwJTdDJTIwJTI2bmJzcCUzQiUwQSUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUzQ2ElMjBpZCUzRCUyMmRpck1hcExpbmslMjIlMjB0YXJnZXQlM0QlMjJfYmxhbmslMjIlMjBocmVmJTNEJTIyaHR0cHMlM0ElMkYlMkZ3d3cuYmluZy5jb20lMkZtYXBzJTJGZGlyZWN0aW9ucyUzRmNwJTNENDAuMjc5ODk0MjA2OTI0NH4tNy4wNzkzNDI3MzMwNDg2MzUlMjZhbXAlM0JzdHklM0RyJTI2YW1wJTNCbHZsJTNEMTElMjZhbXAlM0JydHAlM0R+cG9zLjQwLjI3OTg5NDIwNjkyNDRfLTcuMDc5MzQyNzMzMDQ4NjM1X19fXyUyNmFtcCUzQkZPUk0lM0RNQkVETEQlMjIlM0VHZXQlMjBEaXJlY3Rpb25zJTNDJTJGYSUzRSUwQSUyMCUyMCUyMCUyMCUzQyUyRmRpdiUzRSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[\/vc_raw_html][\/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1\/3″][vc_empty_space][vc_column_text]<\/p>\n

A caminho<\/h3>\n

Almeida
\nBelmonte
\nCastelo Mendo
\nCastelo Novo
\nCastelo Rodrigo
\nIdanha a Velha
\nLinhares da Beira
\nMarialva,
\nMonsanto
\nPi\u00f3d\u00e3o
\nSortelha
\nTrancoso<\/p>\n

[\/vc_column_text][\/vc_column_inner][\/vc_row_inner][\/vc_tta_section][vc_tta_section i_icon_fontawesome=”fa fa-bed” add_icon=”true” tab_icon=”fa fa-car” title=”Alojamento” tab_id=”3dca09c8-f4f0-9db95-c649268b-071c” el_class=”infor”][vc_empty_space][vc_column_text]<\/p>\n

O alojamento perfeito para ficar enquanto visita as aldeias hist\u00f3ricas<\/h3>\n

[\/vc_column_text][vc_empty_space][vc_raw_html]JTNDaW5zJTIwY2xhc3MlM0QlMjJib29raW5nYWZmJTIyJTIwZGF0YS1haWQlM0QlMjIyMDA5MDUxJTIyJTIwZGF0YS10YXJnZXRfYWlkJTNEJTIyMjAwOTA1MSUyMiUyMGRhdGEtcHJvZCUzRCUyMm1hcCUyMiUyMGRhdGEtd2lkdGglM0QlMjIxMDAlMjUlMjIlMjBkYXRhLWhlaWdodCUzRCUyMjU5MCUyMiUyMGRhdGEtbGFuZyUzRCUyMnVhbG5nJTIyJTIwZGF0YS1kZXN0X2lkJTNEJTIyMCUyMiUyMGRhdGEtZGVzdF90eXBlJTNEJTIybGFuZG1hcmslMjIlMjBkYXRhLWxhdGl0dWRlJTNEJTIyNDAuMzI4NTYxMyUyMiUyMGRhdGEtbG9uZ2l0dWRlJTNEJTIyLTcuMjE1NTIzOCUyMiUyMGRhdGEtbGFuZG1hcmtfbmFtZSUzRCUyMlNvcnRlbGhhJTIyJTIwZGF0YS1td2hzYiUzRCUyMjAlMjIlMjBkYXRhLWFkZHJlc3MlM0QlMjJTb3J0ZWxoYSUyMC0lMjBDZW50cm8lMjBIaXN0JUMzJUIzcmljbyUyQyUyMFNvcnRlbGhhJTJDJTIwUG9ydHVnYWwlMjIlM0UlMEElMjAlMjAlMjAlMjAlM0MlMjEtLSUyMEFueXRoaW5nJTIwaW5zaWRlJTIwd2lsbCUyMGdvJTIwYXdheSUyMG9uY2UlMjB3aWRnZXQlMjBpcyUyMGxvYWRlZC4lMjAtLSUzRSUwQSUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUzQ2ElMjBocmVmJTNEJTIyJTJGJTJGd3d3LmJvb2tpbmcuY29tJTNGYWlkJTNEMjAwOTA1MSUyMiUzRUJvb2tpbmcuY29tJTNDJTJGYSUzRSUwQSUzQyUyRmlucyUzRSUwQSUzQ3NjcmlwdCUyMHR5cGUlM0QlMjJ0ZXh0JTJGamF2YXNjcmlwdCUyMiUzRSUwQSUyMCUyMCUyMCUyMCUyOGZ1bmN0aW9uJTI4ZCUyQyUyMHNjJTJDJTIwdSUyOSUyMCU3QiUwQSUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMHZhciUyMHMlMjAlM0QlMjBkLmNyZWF0ZUVsZW1lbnQlMjhzYyUyOSUyQyUyMHAlMjAlM0QlMjBkLmdldEVsZW1lbnRzQnlUYWdOYW1lJTI4c2MlMjklNUIwJTVEJTNCJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwcy50eXBlJTIwJTNEJTIwJTI3dGV4dCUyRmphdmFzY3JpcHQlMjclM0IlMEElMjAlMjAlMjAlMjAlMjAlMjBzLmFzeW5jJTIwJTNEJTIwdHJ1ZSUzQiUwQSUyMCUyMCUyMCUyMCUyMCUyMHMuc3JjJTIwJTNEJTIwdSUyMCUyQiUyMCUyNyUzRnYlM0QlMjclMjAlMkIlMjAlMjglMkJuZXclMjBEYXRlJTI4JTI5JTI5JTNCJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwcC5wYXJlbnROb2RlLmluc2VydEJlZm9yZSUyOHMlMkNwJTI5JTNCJTBBJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTIwJTdEJTI5JTI4ZG9jdW1lbnQlMkMlMjAlMjdzY3JpcHQlMjclMkMlMjAlMjclMkYlMkZhZmYuYnN0YXRpYy5jb20lMkZzdGF0aWMlMkZhZmZpbGlhdGVfYmFzZSUyRmpzJTJGZmxleGlwcm9kdWN0LmpzJTI3JTI5JTNCJTBBJTNDJTJGc2NyaXB0JTNF[\/vc_raw_html][vc_empty_space height=”25px”][vc_column_text]<\/p>\n

Onde ficar? As nossas sugest\u00f5es<\/h3>\n

[\/vc_column_text][vc_empty_space height=”25px”][vc_separator][vc_empty_space height=”25px”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1\/4″][vc_empty_space height=”25px”][vc_single_image image=”15824″ img_size=”full”][vc_empty_space height=”25px”][\/vc_column_inner][vc_column_inner width=”3\/4″][vc_empty_space height=”25px”][vc_column_text]<\/p>\n

Carya Tallaya<\/h3>\n

[\/vc_column_text][vc_empty_space height=”25px”][vc_column_text]S\u00e3o quatro casas de campo localizadas no Vale das \u00c9guas, a poucos quil\u00f3metros do Sabugal. T1 e T2 de grande conforto e bom gosto. Com grande aten\u00e7\u00e3o ao detalhe que se reflecte no atendimento e bem estar de quem visita este espa\u00e7o e que j\u00e1 n\u00e3o o quer deixar<\/span>[\/vc_column_text][vc_empty_space height=”25px”][vc_btn title=”+ info” link=”url:https%3A%2F%2Fwww.booking.com%2Fhotel%2Fpt%2Fcarya-tallaya-casas-de-campo.pt.html%3Faid%3D1567105%26no_rooms%3D1%26group_adults%3D2||target:%20_blank|rel:nofollow”][vc_empty_space height=”25px”][\/vc_column_inner][\/vc_row_inner][vc_empty_space height=”25px”][vc_separator][vc_empty_space height=”25px”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1\/4″][vc_empty_space height=”25px”][vc_single_image image=”15826″ img_size=”full”][vc_empty_space height=”25px”][\/vc_column_inner][vc_column_inner width=”3\/4″][vc_empty_space height=”25px”][vc_column_text]<\/p>\n

Casa da Cisterna | Castelo Rodrigo<\/h3>\n

[\/vc_column_text][vc_empty_space height=”25px”][vc_column_text]Situada no centro da aldeia hist\u00f3rica de Castelo Rodrigo este aconchegante hotel oferece 8 quartos e 2 suites. Respeitando a arquitectura da aldeia a Casa da Cisterna possui ainda um p\u00e1tio com uma piscina fenomenal e vista sobre o vale. \u00c9 um hotel que o faz sentir em casa.[\/vc_column_text][vc_empty_space height=”25px”][vc_btn title=”+ info” link=”url:https%3A%2F%2Fwww.booking.com%2Fhotel%2Fpt%2Fcasa-da-cisterna.pt.html%3Faid%3D1567105%26no_rooms%3D1%26group_adults%3D2||target:%20_blank|rel:nofollow”][vc_empty_space height=”25px”][\/vc_column_inner][\/vc_row_inner][vc_empty_space height=”25px”][vc_separator][vc_empty_space height=”25px”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1\/4″][vc_empty_space height=”25px”][vc_single_image image=”17631″ img_size=”full”][vc_empty_space height=”25px”][\/vc_column_inner][vc_column_inner width=”3\/4″][vc_empty_space height=”25px”][vc_column_text]<\/p>\n

Pedra Nova | Castelo Novo<\/h3>\n

[\/vc_column_text][vc_empty_space height=”25px”][vc_column_text]Situado em Castelo Novo esta antiga casa de fam\u00edlia foi renovada disponibilizando quartos confort\u00e1veis, restaurante, bar, piscina exterior, camas de rede espalhadas pelo jardim bem cuidado, sauna e banho turco. Tudo o que precisa para relaxar[\/vc_column_text][vc_empty_space height=”25px”][vc_btn title=”+ info” link=”url:https%3A%2F%2Fwww.booking.com%2Fhotel%2Fpt%2Fpedra-nova.pt.html%3Faid%3D1567105%26no_rooms%3D1%26group_adults%3D2|target:_blank|rel:nofollow”][vc_empty_space height=”25px”][\/vc_column_inner][\/vc_row_inner][vc_empty_space height=”25px”][vc_separator][vc_empty_space height=”25px”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1\/4″][vc_empty_space height=”25px”][vc_single_image image=”15828″ img_size=”full”][vc_empty_space height=”25px”][\/vc_column_inner][vc_column_inner width=”3\/4″][vc_empty_space height=”25px”][vc_column_text]<\/p>\n

Casas do C\u00f4ro | Marialva<\/h3>\n

[\/vc_column_text][vc_empty_space height=”25px”][vc_column_text]As Casas do C\u00f4ro t\u00eam quartos, suites e vilas com uma decora\u00e7\u00e3o \u00fanica, combinando caracter\u00edsticas modernas com alguns detalhes e pe\u00e7as r\u00fasticos. A unidade possui uma grande piscina e um Eco Friendly Concept Spa, assim como v\u00e1rias op\u00e7\u00f5es de entretenimento minuciosamente preparadas[\/vc_column_text][vc_empty_space height=”25px”][vc_btn title=”+ info” link=”url:https%3A%2F%2Fwww.booking.com%2Fhotel%2Fpt%2Fcarya-tallaya-casas-de-campo.pt.html%3Faid%3D1567105%26no_rooms%3D1%26group_adults%3D2||target:%20_blank|rel:nofollow”][vc_empty_space height=”25px”][\/vc_column_inner][\/vc_row_inner][\/vc_tta_section][vc_tta_section i_icon_fontawesome=”fa fa-camera” add_icon=”true” title=”Imagens” tab_id=”1505508725897-8ab8a832-e28bdb95-c649268b-071c”][vc_empty_space][vc_column_text]<\/p>\n

Um olhar sobre as Aldeias Hist\u00f3ricas de Portugal<\/strong><\/h2>\n

[\/vc_column_text][vc_empty_space]

\r\n
\r\n